terça-feira, 3 de setembro de 2019

Mercado de hospedagem de sites aquecido acelera corrida por talentos

Ataques a e-mails corporativos superam ransomware em ameaças a negócios

Recadastramento de clientes de celulares pré-pagos começa em 17 estados

Código do iOS 13 mostra que Apple não desistiu de óculos de realidade aumentada

EUA vetam turistas por causa de mensagens e amizades no WhatsApp

Se muita gente não levou a sério o fato dos EUA começar a exigir e vasculhar perfis de redes sociais dos visitantes ao país na hora de emitir um visto, é bom começar a repensar. No último dia 28, as autoridades de imigração norte-americanas barraram e deportaram Ismail Ajjawi, um estudante de 17 anos, calouro da Universidade de Harvard, por imagens recebidas em um grupo de seu WhatsApp (mesmo que ele negasse ter qualquer conexão). Agora, um novo caso, similar ao de Ajjawi, foi descoberto pelo site TechCrunch.

A página, agora, relata o caso de Dakhil (nome fictício, usado para preservar a identidade da vítima), um paquistanês de 37 anos, que fora aos EUA no começo de 2019 para visitar sua família. Com o visto B1/B2 - que permite realizar turismo e negócios no país - ele chegou ao aeroporto George Bush, na cidade de Houston, quando foi abordado por um oficial de Imigração, que perguntou os motivos da sua viagem aos EUA.

Depois de responder diversas vezes as mesmas perguntas ao oficial, Dakhil foi levado a uma pequena sala, separada do salão principal da Imigração. Lá, ele teve sua bagagem vasculhada e, na sequência, teve seu notebook e smartphone apreendidos. O funcionário pediu para que ele destravasse os dispositivos, saiu da sala e o fez esperar por mais de seis horas.

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O paquistanês afirmou que quando o policial voltou, o interrogatório continuou. Ele afirmou que não tinha intenção de trabalhar nos EUA, até que o oficial mostrou pegou seu smartphone e mostrou a ele uma imagem de 2009, que mostrava uma criança assassinada e mutilada, e que estava armazenada no aparelho.

Dakhil afirmou à Imigração que a imagem era pertubadora, mas que ela fora enviada por outras pessoas ao seu WhatsApp e que ele não poderia controlar as mensagens que são encaminhadas a ele por terceiros. Além disso, segundo o TechCrunch, a foto fora amplamente distribuída na internet e era facilmente localizada, bastando pesquisar o nome do assassino da criança.

Dakhil explicou ainda que a imagem foi usada para alertar os pais sobre sequestros de crianças em sua cidade natal, Karachi, e que ela era um daqueles virais que você envia à familiares amigos. Além disso, seria quase impossível saber de onde ela viera, uma vez que o WhatsApp dele estava programado para baixar automaticamente fotos e vídeos enviadas ao seu telefone.

O oficial da Imigração pressionou Dakhil para obter mais informações sobre quem enviou a mensagem, mas, segundo ele, o policial estaca mais interessado nos membros do grupo do WhatsApp do que na resposta em si. Ainda que Dakhil tenha afirmado que a imagem em questão poderia ser facilmente encontrada na internet, o oficial afirmou que a foto era de responsabilidade dele, uma vez que fora encontrada em seu celular.

Depois de mais de 15 horas respondendo as perguntas e aguardando, os oficiais da Imigração dos EUA resolveram que ele seria impedido de entrar no país e que seu visto seria cancelado. Além disso, eles informaram que os vistos de sua família também seria anulados. Os policiais ainda perguntaram a Dakhil se ele queria pedir asilo, mas ele recusou.

Os motivos do seu impedimento

Dakhil voltou à Embaixada dos EUA, em Karachi, duas vezes para tentar descobrir as causas do seu impedimento em entrar no país, mas os funcionários da embaixada disseram que não poderiam reverter uma decisão da Imigração norte-americana de negar a entrada de viajantes nos Estados Unidos. Ainda assim, ele pediu seus registros por meio de uma solicitação da Lei da Liberdade de Informação - que qualquer um pode fazer - mas teve que pagar centenas de dólares pelo seu processamento.

O TechCrunch teve acesso aos documentos e verificou que um dos registros afirmava que Dakhil foi escolhido porque seu nome correspondia a um “acerto de regra” - ou seja, ele era um nome em uma lista de observação ou uma visita e era originário de um país sob sanções ou embargos, o que normalmente exige exames adicionais antes que o viajante possa entrar nos EUA.

O registro explicava o que fez Dakhil ser incluído para triagem adicional. Além disso, seu histórico de viagens não incluiu um país embargado pelos EUA. Um segundo documento afirma que a entrada do paquistanês no país foi negada “devido às imagens depreciativas encontradas em seu telefone celular” e sua alegada “intenção de se obter um emprego não autorizado durante sua estadia”, o que fora negado veementemente por ele.

O documento também dizia que Dakhil “havia dado permissão para que eles visualizassem as mensagens de seus grupos do WhatsApp em seu telefone e ele afirmou que a foto [da criança] fora enviada a ele em setembro de 2018”. No entanto, isso não foi suficiente para satisfazer os oficiais da Imigração. O documento declara ainda que Dakhil afirmou que “nunca tirou esta foto e também não acredita que o remetente esteja envolvido”. No entanto, ele “ fora avisado de que era responsável por todo o conteúdo do telefone, incluindo os arquivos de mídia e ele afirmou que ele entendeu isso”.

O mesmo documento confirmou que o conteúdo de seu telefone foi carregado no banco de dados central da Imigração e encaminhado à Força-Tarefa de Terrorismo Conjunto do FBI.

Dakhil foi “considerado inadmissível” e foi colocado no próximo vôo de volta a Karachi, mais de um dia depois de ser abordado pela primeira vez pelo oficial Imigração. Um porta-voz do departamento em questão se recusou a comentar casos individuais.

Número de pesquisas em dispositivos eletrônicos aumentou nos EUA

Desde 2015, o número de pesquisas em dispositivos eletrônico, como smartphones, tablets e notebooks, quadriplicou, totalizando mais de para mais de 30 mil checagens por ano. Políticos acusaram a Imigração norte-americana de se comportar ilegalmente, ao pesquisar dispositivos sem um mandado. No entanto, o departamento diz que não precisa obter um para buscas de aparelhos na fronteira. Vários tribunais vêm tentando resolver a questão, para saber se tais checagens feitas nesses aparelhos eletrônicos são ou não constitucionais.

Abed Ayoub, diretor jurídico e de políticas do Comitê Anti-Discriminação Árabe-Americano, disse ao TechCrunch que as pesquisas feitas nesses dispositivos e as subseqüentes negações de entrada nos EUA setornaram o “novo normal”.

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Código GFIP/SEFIP no PPP – Entenda como utilizar

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3 minutos Como utilizar o código GFIP no PPP? Nesse artigo mostraremos quais são eles e como utilizá-los! No formulário do PPP existe o campo do código GFIP, infelizmente muitos não tomam cuidado e outros nem mesmo não sabem do que se trata. GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações Previdenciárias, instituído pela Lei nº 9528, de 10/12/1997. Os códigos do GFIP são obrigatórios no PPP. CÓDIGO GFIP/SEFIP NO PPP – ENDENTA COMO UTILIZAR O código GFIP indica Continue lendo→

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Banco Central implantará sistema de pagamentos que substituirá DOCs e TEDs

O desenvolvimento do sistema de pagamentos instantâneos está avançando. Nesta semana, o Banco Central (BC) anunciou que será responsável por desenvolver a base de dados e a administração do sistema.

A ideia é substituir as transações com dinheiro em espécie ou por meio de transferências bancárias (TED - Transferência Eletrônica Disponível - e DOC - Documento de Ordem de Crédito) e débitos por transações entre pessoas.

Segundo o BC, os pagamentos instantâneos serão feitos em alguns segundos e funcionarão por 24h todos os dias da semana.

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A decisão de desenvolver o sistema vai permitir que bancos e fintechs (empresas de tecnologia do setor financeiro) possam dar continuidade à definição de seus modelos de negócios para o pagamento instantâneo.

Atualmente, os pagamentos por transferência são feitos por canais bancários e os valores chegam ao destinatário no mesmo dia, desde que a transferência seja feita em dias úteis, em horário definido pelos bancos de 6h30 às 17h.

O custo da transferência é definido pelos bancos para cada operação ou tem o valor incluído em um pacote de serviços. Com o sistema de pagamentos instantâneos, a expectativa do Banco Central é que haja redução desses custos para os clientes.

Segundo o BC, também haverá redução de custos para empresas que recebem as transferências. No caso de um lojista, por exemplo, a redução no número de intermediários vai significar menor custo de aceitação em relação aos demais instrumentos de pagamento.

O BC diz que o estabelecimento comercial precisará ter somente um código único de identificação para permitir que seus clientes façam a leitura desse código por meio de seus smartphones. Nesse código estarão contidas todas as informações necessárias para que os recursos sejam transferidos instantaneamente.

Segundo o Banco Central, iniciar um pagamento instantâneo deverá ser tão simples quanto selecionar uma pessoa na lista de contato do telefone celular. Isso porque não haverá a necessidade de inserir informações como número do banco, da agência e da conta e o CPF (Cadastro de Pessoa Física) do recebedor.

Para fazer o pagamento instantâneo, serão necessários um smartphone, uma conta em um prestador de serviço de pagamento (PSP) da escolha do consumidor e o aplicativo.

Sistema

No último dia 28, o BC informou que decidiu desenvolver e gerar a base de dados para “maximizar ganhos de escala e efeitos de rede típicos da indústria de pagamentos” e por levar em conta “sua criticidade para o bom funcionamento do ecossistema de pagamentos”,

“A base de dados de endereçamento permitirá a realização de pagamentos de maneira intuitiva e simplificada, utilizando, de forma segura, informações de fácil conhecimento, como número de telefone ou conta de e-mail”, acrescentou o Banco Central.

Em dezembro do ano passado, por meio do Comunicado 32.927, o BC já havia divulgado os requisitos fundamentais do sistema de pagamentos instantâneos.

“A divulgação do Comunicado foi o ponto de partida para o início do processo de implantação do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil. Os requisitos fundamentais estabelecem a política institucional para o desenvolvimento desse sistema, o que inclui a governança para a definição de regras, as formas de participação e a infraestrutura centralizada de liquidação”, acrescentou.

“O Banco Central vem atuando na liderança desse processo, com o objetivo de criar, de uma perspectiva neutra em relação a modelos de negócio ou participantes de mercado específicos, as condições necessárias para o desenvolvimento de um sistema de pagamentos instantâneos eficiente, competitivo, seguro, inclusivo e que acomode todos os casos de usos”, disse a instituição, em nota.

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Usina nuclear era usada para minerar criptomoedas na Ucrânia

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Didi Chuxing, a "Uber chinesa", inicia testes de piloto automático em Xangai

O mercado de carros autônomos está em constante alta, recebendo investimentos de grandes empresas como GM, Waymo, Tesla e até mesmo a Apple. Nesse sentido, a China, que é um dos maiores pólos tecnológicos do mundo, não poderia ficar de fora. Prova disso é a Didi Chuxing, a “Uber chinesa", que revelou estar iniciando os testes de piloto automático em Xangai.

A empresa obteve permissão do governo local para testar veículos autônomos em vias públicas do distrito de Jiading. Apesar dessa limitação, a Didi estaria trabalhando para aumentar a área de testes até o ano de 2021.

Durante o período de testes, a empresa estaria planejando testar 30 modelos diferentes de veículos autônomos L4. Vale notar, ainda, que a sigla é utilizada no mercado de carros autônomos para indicar que os veículos conseguem transitar sem qualquer intervenção humana dentro de uma área geográfica predefinida.

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A ideia inicial dos testes envolveria a solicitação de corrida por parte dos usuários do Didi Chuxing, de forma que as pessoas terão a opção de chamar um carro autônomo para levá-las até os seus respectivos destinos. Apesar de os veículos terem a capacidade de operar sem nenhum motorista a bordo, muito provavelmente haverá, sim, uma pessoa para os casos de emergência.

Um detalhe a ser levado em consideração é que mesmo a Didi Chuxing não sendo muito conhecida aqui no Brasil, ela vem ganhando grande notoriedade no que diz respeito ao mercado de mobilidade. Em 2016, ela já estava disputando com a Uber pelo domínio do mercado de aplicativos de transporte na China, conseguindo captar mais de US$ 1 bilhão de investimento da Apple. Com o passar do tempo, a chinesa acabou ganhando força nessa disputa e forçou o então CEO da Uber, Travis Kalanick, a vender os negócios da empresa em troca de uma participação de 17,7% na Didi, além de uma cadeira no conselho da sua rival.

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Terroristas usam Telegram para adquirirem bitcoins, aponta estudo

YouTube terá de pagar até US$ 200 milhões por violar privacidade das crianças

Treta! Editoras processam Amazon por causa de novo recurso do Audible

Algumas das maiores editoras de livros do mundo entraram com uma ação judicial contra a subempresa audiolivros da Amazon, a Audible, por causa de um novo e controverso recurso de fala que a indústria literária alega violar a lei de direitos autorais. O processo, aberto na Corte Distrital do Sul de Nova Iorque, inclui as cinco maiores editoras do ramo: Hachette, HarperCollins, Macmillan, Penguin Random House e Simon & Schuster. Também estão inclusas nesse litígio a Chronicle Books e a Scholastic, esta última sediada em San Francisco e maior player do segmento infantil, sendo detentora dos direitos de publicação para Harry Potter e Jogos Vorazes. Todos as sete são membros da Association of American Publishers.

As editoras estão contestando o Captions, novo recurso de legendas da Audible, que fora mostrado pela primeira vez em julho e programado para ser lançado neste mês por meio de parcerias com escolas públicas dos EUA. O recurso usa machine learning para transcrever palavras faladas em escritas para que os usuários possam ler junto enquanto ouvem um audiolivro. A questão, no entanto, é que as licenças para livros e audiolivros são diferentes.

Como a Audible faz uso da inteligência artificial, parece que a empresa está tentando reivindicar uma distinção entre um texto recém-criado composto pela IA (baseado em uma gravação de áudio) e a versão em texto potencialmente quase idêntica do audiolivro original. A Amazon diz que suas transcrições podem conter erros e não pretendem ser recriações completas da versão em texto de um livro, por isso alega que não está cometendo nenhuma irregularidade.

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Na época de seu lançamento, o CEO da Audible, Don Katz, posicionou o Captions como um recurso educativo projetado para as escolas. “Sabemos, com anos e anos de trabalho, que pais e educadores, em particular, entendem que uma experiência de áudio com palavras bem compostas é realmente importante no desenvolvimento das crianças", disse Katz, em entrevista ao USA Today.

Em uma declaração enviada ao pessoal do The Verge, a Audible defendeu o desenvolvimento do Captions como um recurso educativo projetado para ajudar crianças pequenas e melhorar a alfabetização, dizendo que “não é e nunca pretendeu ser um livro”. Uma diferença fundamental, diz a empresa, é não conseguir folhear as páginas, pois os usuários precisam esperar que cada linha de texto seja gerada progressivamente enquanto ouvem.

Litígio não é novidade

Algo parecido aconteceu há uma década, quando a Amazon lançou um recurso para o Kindle que faria exatamente o que o Captions faz hoje, mas ao contrário, ou seja, transformando o livro em voz em tempo real. Na épóca, as editoras ficaram enfurecidas, acusando a empresa de tentar atropelar o nascente mercado de audiolivros e os direitos de licenciamento que os editores acreditavam que ajudariam se tornar um negócio próspero.

Por fim, a Amazon acabou cedendo e permitiu que o recurso de conversão de texto em voz do Kindle fosse desativado depois de um enorme protesto da US Authors Guild.

O que diz a Authors Guild hoje?

As editoras e a Authors Guild têm feito uma luta semelhante no último mês. Depois que o recurso foi anunciado, o Authors Guild divulgou um comunicado dizendo que “não existem acordos com a Audible para lhes dar o direito de criar versões em texto de livros de áudio”. O grupo disse, ainda, que o recurso “parece ser uma violação de direitos autorais direta e voluntária” e que “isso inevitavelmente levará a menos vendas de e-books e royalties menores para os autores, tanto para seus livros publicados tradicionalmente quanto para os publicados por eles mesmos”.

A Audible não entrou em mais polêmicas, mas disse que não concordava com essa interpretação da Authors Guild. A empresa também se recusou a comentar se trabalharia com os editores no estabelecimento de alguma forma de licenciamento que permitisse a existência do recurso Audible Captions e, ao mesmo tempo, compensasse de forma justa os detentores de direitos.

Em uma nova declaração, a Authors Guild expressou apoio ao processo. “Sem autorização e violando seus contratos com editores, a Audible adicionou um recurso de texto aos seus audiolivros. Texto e áudio são mercados de livros diferentes, e a Audible é licenciada apenas para áudio", disse Mary Rasenberger, diretora executiva da Authors Guild.

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BBC do Reino Unido vai lançar seu próprio assistente pessoal chamado Beeb

Geek City: A face (um pouco menos) sombria de James O’Barr, autor de O Corvo

Durante a Geek City 2019, nossa equipe entrevistou James O’Barr, autor de O Corvo, quadrinho de 1989 e uma das mais importantes obras de seu gênero. Falamos sobre a vida do quadrinista e dos projetos futuros.

Assista ao vídeo.


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TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech

O domingo chegou! Dia de almoço em família, de futebol na TV e… dia em que o Canaltech seleciona as notícias mais lidas durante a semana para que você fique atualizado com tudo o que aconteceu de mais importante no mundo da tecnologia! Então caso tenha perdido algo ou queira reler a matéria que mais gostou, elas estão aqui esperando por você. Vamos nessa?

5. Google remove da Play Store dois apps que estavam drenando bateria do smartphone

A Symantec descobriu dois aplicativos que estavam disponíveis para download na Google Play Store e que estavam envolvidos numa espécie de fraude de cliques que consumia a bateria do smartphone rapidamente. O “Beauty Fitness” e o “Idea Note”, que tinham mais de 1,5 milhão de downloads cada e estavam no ar há quase um ano, diminuiam o desempenho e aumentavam o uso de dados móveis nos dispositivos. A Google já removeu ambos da loja, porém você pode conferir todos os detalhes na 5ª matéria mais lida dessa semana!

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4. Astrônomos descobrem planeta gigante com órbita jamais vista antes

Um novo planeta foi descoberto por astrônomos com características nunca encontradas antes. O que chama atenção na nova descoberta é a órbita desse planeta, que é “estranha”, considerando a distância dela, sendo a maior já encontrada por astrônomos. Outras características são: ele tem três vezes a massa de Júpiter e percorre um longo caminho oval em torno de sua estrela. Demais detalhes você pode conferir na matéria.

3. Conteúdo recebido de amigos no WhatsApp pode impedir entrada nos EUA

Imagina só: você está prestes a entrar nos Estados Unidos, mas é barrado na imigração por conta de… conteúdo recebido no WhatsApp. Isso mesmo! Uma notícia que chocou os internautas essa semana foi que não só o que publicamos nas redes sociais pode impedir nossa entrada no país de Donald Trump, mas também por conta de imagens, áudios e vídeos que recebemos em aplicativos de mensagens instantâneas. Alguns casos já aconteceram, mas o que mais chamou atenção foi de um estudante que teve o visto cancelado e acabou sendo deportado por conta de uma imagem que recebeu num grupo de amigos. Loucura, né?

2. Chefe da NASA afirma que Plutão é um planeta e a polêmica volta à pauta

Você lembra daquela “treta” de que Plutão não é planeta? Em agosto de 2006 determinaram que o agora chamado planeta-anão não seria mais considerado como um planeta oficial, e o caso até inspirou o nome de uma banda brasileira! Pois bem, na última semana Jim Bridenstine, atual administrador da NASA, fez uma declaração um tanto polêmica: “Plutão é um planeta”! Ai gente, e agora?

Como se não bastasse, ele ainda emendou: “você pode escrever que o administrador da NASA declarou Plutão como um planeta mais uma vez”. E agora, de que lado você está?

1. Jovem que virou meme processa lojas por comercializarem produtos com sua foto

Você COM CERTEZA deve conhecer o meme da garotinha sentada numa limousine segurando uma taça de champagne. Se você é um heavy user de redes sociais então, já deve ter usado ele em suas piadas! A matéria mais lida essa semana foi todinha de Fabiana Santoro, ícone do meme. O caso foi o seguinte: a imagem viralizou tanto que ela acabou estampando produtos no Brasil inteiro, e a garotinha (que hoje tem 19 anos) não está contente com isso, e acabou processando as lojas que estão comercializando esses produtos sem sua autorização.

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Como fazer download e instalação do Chrome offline no seu computador

Quem já precisou baixar o Google Chrome alguma vez na vida, sabe que o navegador tem um sistema de instalação online. Acontece que o site do Google faz o download de um instalador que irá baixar e instalar o browser usando uma conexão com a Internet.

Dependendo do momento, a Internet pode não estar totalmente disponível ou estável para você. Isso não significa, porém, que é impossível baixar o Chrome através de um download direto, independente e com instalação offline.

Como fazer download e instalação do Chrome offline

A versão de instalação independente do Chrome é tecnicamente chamada de Standalone. Mais leve, você pode usá-la em seu computador ou então armazená-la em um pendrive ou cartão de memória para sempre ter o instalador do Chrome ao seu alcance.

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A página para download do instalador offline do navegador não é a mesma que você usa para baixá-lo normalmente. Explico a seguir:

  • No MacOS, Linux ou Windows, acesse a página de download offline do Chrome;
  • Aceite os termos de uso e aguarde o término do download;
  • Encontre e execute o arquivo de instalação baixado no seu computador.

No Mac, o arquivo estará salvo na pasta “Transferências”. No Windows e no Linux você poderá encontrá-lo na pasta “Downloads”. Ao completar a instalação lembre-se de remover o arquivo do seu HD.

Se você transferir o instalador offline para um pendrive, para usá-lo em outro momento ou outra máquina, precisa saber que o Chrome irá buscar por novas versões e atualizações sempre que você espetá-lo em um laptop ou em um PC.

Contudo, se você não tiver internet disponível para atualizá-lo, a instalação prosseguirá normalmente e poderá buscar por atualizações depois.

Gostou dessa dica? Você usa o Google Chrome no seu computador?

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Como fazer uma pesquisa na internet por imagem usando o Google

Você provavelmente já sabe como fazer uma pesquisa por voz ou por texto no Google. Isso é básico. O que talvez você não saiba é que também é possível usar uma imagem da internet, do seu celular ou do seu computador para fazer uma busca.


A chamada busca reversa de imagens consiste no uso de uma foto para que o Google consiga trazer outras imagens relacionadas como resultado. O que o mecanismo faz com o arquivo enviado pelo usuário é uma espécie de escaneamento.

Se você pode, por exemplo, usar uma imagem do Pinterest mostrando um ambiente decorado para fazer uma busca por outras fotos que trazem cenários, cores e móveis semelhantes. Fazer esse procedimento pelo computador ou pelo celular é bem simples. Explico a seguir.

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Como fazer pesquisa por imagem usando o Google no computador

A forma mais simples para se fazer uma busca reversa de imagens é pelo computador. Você pode usar qualquer navegador de internet, seja o Chrome, Mozilla ou Internet Explorer, e também qualquer sistema operacional.

Tudo o que você precisa fazer é abrir a página inicial do Google e clicar na opção “Imagens”, ao lado da sua foto de perfil no canto superior direito. A caixa de pesquisa de imagens irá aparecer, clique então no ícone de câmera.

Feito isso, basta colar o link onde a imagem está hospedada (se você tiver usando como referência uma imagem que está na internet, como em redes sociais), ou então pegar a foto guardada no seu computador, clicando em “Envie uma imagem”.

Pronto! O Google irá escanear sua foto e trazer resultados com base nos detalhes que a foto traz.

Como fazer pesquisa por imagem usando o Google no celular

A busca reversa por imagens no celular também é simples, mas é necessário fazer um pequeno truque antes. Abra o Google no seu celular e entre na opção “Imagens” novamente.

Dessa vez, você terá que ativar o modo de visualização para computador que irá deixar de exibir a página adaptada para celular e exibirá a busca do Google como ela é apresentada no navegador do seu PC.

Se você estiver usando o Chrome no Android, basta clicar nos três pontos empilhados que aparecem no canto superior da tela. Selecione “Versão para computador”.

No iOS 12 ou anterior, clique no ícone de compartilhamento (quadrado em seta para cima) na barra inferior do Safari e selecione “Mostrar versão para computador”. Com o iOS 13 essa opção passou para a parte superior do navegador, ao lado da barra de pesquisa, no ícone que exibe duas letras “A”.

Feito isso, o campo de buscas do Google Imagens passará a exibir o mesmo ícone de câmera que aparece no navegador do computador. Basta então selecionar uma imagem, seja um link ou armazenada na memória do seu celular, e clicar em “pesquisar”.

Você já conhecia a busca por imagens no Google?

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Android 10: quais smartphones irão receber a atualização?

Dia 3 de setembro, o Android 10 será lançado oficialmente pelo Google. É claro que já conhecemos muita coisa sobre a próxima versão do sistema do robozinho verde, que será compatível com telas dobráveis e passou por alguns refinamentos da interface.

O que muitos usuários querem saber, no entanto, é quando - e se - seus smartphones receberão essa atualização. As principais fabricantes costumam divulgar cronogramas oficiais logo após o anúncio da versão, embora a chegada do Android 10 seja previsível em aparelhos mais novos.

Android 10: funções, recursos e novidades

A beta do Android 10 segue em desenvolvimento até ser lançada oficialmente. São muitas correções e refinamentos a serem feitos até setembro. Algumas novidades já são conhecidas e foram testadas por nossa equipe.

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Assista ao vídeo sobre as novidades do Android 10 no player abaixo e fique por dentro dos recursos e funções que chegarão com a nova atualização:

Android 10: quais smartphones irão receber a atualização?

Basicamente, todo aparelho que saiu de fábrica com Android 9 Pie deve receber o Android 10, mas isso não é uma regra. Isso porque algumas fabricantes também podem atualizar aparelhos que foram lançados entre 2017 e 2018 com Android 8 Oreo, tudo dependerá da compatibilidade do hardware com o novo sistema.

Abaixo, você confere a seleção de aparelhos que, com 99,9% de probabilidade, irão receber atualização para o Android 10.

Android 10: Motorola

A Motorola está sempre entre as primeiras fabricantes que divulgam um calendário oficial de atualizações para seus dispositivos. E, com o Android 10 não deve ser diferente. A série Moto G7 foi lançada com a promessa de receber um novo sistema, e o mesmo deve acontecer com o Moto Z3 Play e os Motorola One mais recentes.

Android 10: LG

Digamos que a LG não costuma ser uma referência quando o assunto são as atualizações de seus aparelhos. O fato é que a marca sul-coreana sempre divulga um calendário oficial e, com relação ao Android 10, o G8 ThinQ está certificado pela Google como compatível com as versões beta, o que deve acelerar o desenvolvimento da versão final para este modelo.

Android 10: Samsung

Com o Android 9 Pie, a Samsung mostrou seu comprometimento com a distribuição de atualizações para modelos básicos, intermediários e topos de linha. Esperamos que o calendário da fabricante para o Android 10 também seja bastante generoso.

A compatibilidade do Android 10 com telas dobráveis, inclusive, é fundamental para garantir o futuro do Galaxy Fold e de versões futuras do aparelho.

Android 10: Asus

A Asus é outra fabricante que tem o certificado beta do Android 10 para um de seus aparelhos, o Zenfone 5Z, no caso. Com isso, podemos sugerir que essa série deverá ganhar o novo sistema e também a geração de dispositivos mais recentes que chegaram com o Zenfone 6.

Android 10: OnePlus

A OnePlus não vende smartphones no Brasil, mas isso não impediu a marca de ser bastante popular entre os usuários. O OnePlus 6T já está rodando com a versão beta do Android 10 e espera-se que os aparelhos mais recentes da fabricante também recebam o novo sistema, como o OnePlus 6, os OnePlus 7 e 7 Pro.

Android 10: Huawei

Já sabemos que o Huawei Mate 20 Pro tem atualização garantida para o Android 10, devido ao certificado do Google semelhante ao da LG, da Asus e da OnePlus. Entre os lançamentos mais recentes da empresa, como a série P30 vendida no Brasil, também estão os aparelhos da marca subsidiária Honor. A lista de aparelhos recentes da Huawei, portanto, é bem extensa.

Android 10: Xiaomi

Assim como a Samsung, a Xiaomi tem uma lista grande de aparelhos para atualizar este ano devido à quantidade de lançamentos que a marca costuma fazer em pouco tempo. O ciclo de lançamentos da chinesa é diferente e também mais extenso, pois atinge uma quantidade grande de modelos que rodam com diferentes versões da interface do usuário MIUI.

Tanto o Mi 9 quanto o Mi MIX 3 já estão rodando com a beta oficial do Android 10, e outros aparelhos devem começar a ganhar o novo sistema ainda este ano.

Android 10: atualização para Nokia, Vivo, Sony e outras marcas

Smartphones de marcas que não vendem no Brasil ou que são mais restritas também receberão atualização para o Android 10. A Sony, por exemplo, vai atualizar todos os aparelhos lançados entre o segundo semestre de 2018 e 2019, nenhum desses está à venda no Brasil, como o Xperia XZ3 e o Xperia 1.

O Nokia 8.1 também tem atualização para o Android 10 garantida, assim como alguns smartphones da chinesa Vivo, o NEX A e o NEX S, que fizeram bastante sucesso no início do ano ao serem os primeiros lançados com mecanismo de câmera retrátil.

Como atualizar o seu smartphone para o Android 10

Os primeiros smartphones que irão receber o Android 10 são os da própria Google, o Pixel 3, 3XL, 3a, 3a XL, 2 e 2 XL. Na sequência, as principais fabricantes devem divulgar um calendário com os modelos compatíveis e suas respectivas datas.

Para conferir se o Android 10 está disponível para o seu aparelho lembre-se de consultar este artigo periodicamente, pois iremos mantê-lo atualizado sempre que surgirem novidades. No seu celular, vá até: Configurações > Sobre o telefone > Atualização do sistema.

E você, está ansioso para receber o Android 10 no seu smartphone?

Leia a matéria no Canaltech.

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A era do streaming com o Stadia será o fim da conservação de jogos?

Geração de empregos: Curitiba é a segunda capital do Brasil

A geração de empregos está apontando um novo cenário para o Brasil e Curitiba se destaca nesse quesito. Os dados divulgados pelo  Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que foram divulgados pelo Ministério da Economia deixam a capital paranaense como a segunda capital do Brasil que mais gerou trabalho, atrás apenas de São Paulo!

No mês de julho, Curitiba  registrou 2.684 empregos e São Paulo bateu 6.327 vagas formais. Belo Horizonte (3.829) aparecem em terceiro na criação de novos postos de trabalho.

Se analisarmos o acumulado de janeiro a julho, Curitiba também aparece em segundo lugar e é a segunda capital que mais gerou emprego (15.632 contra 50.251 em São Paulo)

>>> O que é proibido para conseguir uma vaga de emprego? <<<

Confira quais foram as capitais que se destacaram em geração de emprego entre janeiro e julho deste ano!

  1. São Paulo: 50.251
  2. Curitiba: 15.632
  3. Brasília: 14.884
  4. Belo Horizonte: 13.824
  5. Manaus: 7.092
  6. São Luiz: 4.356
  7. Goiânia: 2.890
  8. Vitória: 2.842
  9. Campo Grande: 2.358

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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

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Amazon, Netflix, Hulu e o futuro dos serviços audiovisuais

O nível de concorrência no mundo das plataformas audiovisuais segue aumentando com anúncios de empresas que veem na produção de conteúdos um grande potencial para aumentar sua presença. O modelo logístico de distribuição global de conteúdos, liberados pela Netflix, mescla o uso de analytics e de nuvem com hospedagem local de séries e filmes de alta demanda e parece indicar o caminho para todos que querem se tornar seus concorrentes.

Mas um aspecto que não deve ser esquecido do mundo das conhecidas OTT (Over-the-Top) de vídeo é que seu espaço está cada vez mais “povoado”. A diferença entre o meio que a Netflix acompanha para avaliar seu modelo de negócios de enviar DVD por correios a oferecer para os seus clientes o acesso completo à sua videoteca por meio de Internet é que esse ambiente de negócios se apoia completamente em atuar de intermediário na distribuição de conteúdo de terceiros.

A atualidade nos mostra um ambiente completamente diferente, no qual cada vez mais as OTTs de vídeos estão se diferenciando de seus concorrentes por meio da produção de conteúdos exclusivos que servem para atrair e criar lealdade entre os assinantes do serviço. As séries que começaram esta revolução em conteúdos próprios da Netflix como “House of Cards” e “Arrested Development” têm dado espaço para produções como “Stranger Thinks” e “Roma”.

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Esta aposta permitiu que a Netflix continuasse crescendo até que alcançou, ao final de 2018, um total de 139,5 milhões de assinaturas em 190 países, representando 10% do consumo audiovisual do mercado estadunidense e anunciou investimentos de US$ 15.000 milhões em conteúdos exclusivos para 2019.

Não obstante, a plataforma audiovisual ainda enfrenta fortes barreiras de entrada em mercados onde a infraestrutura de telecomunicações não é adequada para acessar conteúdos pesados e ou com tarifas que impossibilitem assistir aos vídeos através da conexão existente, simplesmente é oneroso para a população. Em outras palavras, estão palpando os freios para uma estratégia que já alcança níveis de saturação em seu mercado de origem e que tem no resto do planeta o caminho para crescer.

Netflix vs concorrência

Nos EUA, o problema existente é que este espaço cada vez está mais povoado de plataformas que parecem ter reconhecido o modelo de produção de conteúdo da Netflix na rota perfeita para a captura de novos clientes. Séries como “The Man in the High Castle”, da Amazon, ou “The Gifted”, da Hulu, são apostas que ambas as plataformas possuem para aumentar seus números de assinantes. Ainda que seja importante mencionar que os modelos de negócios destas OTTS de vídeo são distintos ao de suas assinaturas da Netflix.

A Amazon posiciona seu serviço, o Prime Video com um valor agregado (Prime) de envio gratuito de produtos comprados em seu portal. Outros serviços de valor agregado do Prime inclui uma plataforma de música, seleção de livros até serviços de nuvem, entre outros. Tendo em consideração que cerca de 63% dos espaços americanos contratam a Prime (cerca de 100 milhões) e que apenas uma quarta parte destes acessam os serviços de vídeo, existem amplas oportunidades de crescimento orgânico.

Sobretudo quando a diversidade de serviços da Amazon diminui o risco que pode significar seu negócio de OTT de vídeo. Um empreendimento que tem minimizado riscos logo ao aprender como seu cliente de serviços de nuvem, Netflix, mudou em pouco tempo sua expansão global.

Resumindo, a diferença primordial entre a Amazon e a Netflix é que o negócio da Netflix é 100% oferta de conteúdos audiovisuais. Já a Amazon, por sua vez, é uma empresa que combina em suas atividades a logística, a analítica e a inteligência artificial. Todos os elementos essenciais para coordenar um caminho de sucesso no mundo da produção e oferta de conteúdo.

A Hulu, por fim, considera um modelo híbrido, no qual um preço reduzido da assinatura pode acessar seus conteúdos, no entanto, este contempla assistir aos comerciais cada vez que se conecta. As transmissões livres de publicidade são para um pacote Premium, esta estratégia combinada a uma melhora em seus conteúdos e um aumento nas produções próprias alcançou um total de cerca de 25 milhões de usuários no final de 2018.

A terceira empresa mencionada anteriormente, Hulu, não tem grande reconhecimento de marca fora dos Estados Unidos. Não obstante, em um ambiente cada vez mais saturado de plataformas de vídeo é o Hulu que já poderia se converter em aglutinador de todos os conteúdos da Disney, que no momento controla 60% do terceiro mercado OTT dos EUA e, provavelmente, pode aumentar esta participação para até 70% no futuro.

O portfólio de conteúdo em potencial do Hulu é invejável porque, através de sua controladora, a empresa poderia incluir exclusivamente conteúdo da Pixar e de personagens tradicionais da Disney em sua biblioteca, bem como tudo relacionado aos universos de filmes “Guerra nas Estrelas” e “Marvel”. “ O exemplo acima foi citado sem subtrair méritos de franquias como "Indiana Jones” ou “Piratas do Caribe”.

Precisamente, os conteúdos deste universo já estão sendo transmitidos pelo Hulu com séries como “Cloak & Dagger”, “Inhumans”, “The Gifted” ou “Runaways”. Não é casualidade que este aumento em séries da Marvel nesta plataforma têm sido acompanhada do cancelamento por parte da Netflix das séries “Daredevil”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punisher”, “Iron Fist” e “The Defenders”. O futuro da Hulu se projeto de forma promissora.

Como tem sido explicado anteriormente, os três maiores OTTs de vídeo dos EUA veem no desenvolvimento exclusivo de conteúdos uma via de crescimento e diferenciação. Isto aumenta as barreiras de entrada para novos provedores, muitos deles operadores de serviços de acesso às telecomunicações que procuram manter em sua própria rede a maior quantidade de trafego gerado pelos seus clientes.

Obviamente, os altos custos de produção de conteúdo de qualidade forçam as plataformas audiovisuais a procurarem mercados de crescimento. Desta maneira, como foi mencionado anteriormente, é uma questão simples de tempo para que o serviço de vídeo da Amazon seja oferecido em todos os mercados dos quais a Netflix tem presença. O que não deveria ser demasiado complexo se levarmos em consideração que os serviços de nuvem contratados pela Netflix são providos pela Amazon.

Os 3 primeiros vídeos de OTT dos EUA foram desejados por outras plataformas antes de se tornarem essenciais para os consumidores. Nomes como HBO e DC Entertainment, ambos da Warner Bros., oferecem conteúdos de alta demanda para os consumidores, sendo o mais importante nestes momentos de série “Game of Thrones”. Ainda que séries como “Titans” e filmes como “Aquaman” tenham recebido elogios da crítica. Contrário ao Netflix ou Hulu, o serviço audiovisual da DC também inclui acesso ao formato digital de suas publicações, algo que poderia ser copiado facilmente pela Disney.

O que nos reserva o futuro

Frente a esta euforia pode-se escutar em diversos meios o surgimento de novas plataformas audiovisuais tem um dado muito simples para mostrar ao mercado que não poderá suportar a fragmentação de conteúdos perante tantos provedores. Um elemento básico quase sempre ignorado no momento de projetar crescimento das plataformas de vídeo é basear-se mais no reconhecimento da marca que na realidade do mercado é esquecer que o dia tão somente conta com 24 horas.

Nenhum ser humano pode se dedicar a assistir todos os conteúdos audiovisuais por um período extenso de tempo, como, por exemplo, acontece com o serviço pago do YouTube (empresa que muitos esquecem, mas que pertence ao Google).

Perante este ambiente que se anuncia a chegada de um novo concorrente, Apple TV, nova no mundo das OTT que ainda precisa anunciar de forma concreta sua estratégia de mercado. A magnitude do player que entra na concorrência de um mercado global torna-se um pouco lisonjeiro para OTTs tanto para aqueles focados no mercado local quanto para aqueles que têm implementado uma estratégia de crescimento regional na América Latina.

A conclusão é óbvia: está chegando um período em que as plataformas de conteúdo audiovisual terão que diversificar sua geração de renda e aumentar a exclusividade de seus conteúdos ou enfrentar a triste possibilidade de sair no mercado.

Sem dúvida, é nesse momento que a história se torna interessante, pois, uma forma que permitiria ao vídeo OTT melhorar sua posição financeira é reduzir suas despesas operacionais. Talvez uma possibilidade seria omitir intermediários irritantes e começar a controlar a infraestrutura que dá acesso direto ao cliente final. Isso levaria a uma cadeia de consolidação diferente daquela que tem sido testemunhada na região durante os últimos vinte anos, já que todo operador privado está à venda se o preço correto for oferecido aos seus atuais proprietários.

Aconteça o que acontecer, a lição é clara no mundo das telecomunicações. As operadoras que investirem em conteúdo, inteligência artificial e digitalização de processos estarão melhor posicionadas para enfrentar a concorrência de operadoras não tradicionais. Aqueles que pensam que a manutenção do modelo tradicional de crescimento online é um negócio sustentável corre o risco de ser despertado de sua letargia com surpresas dignas de uma nova série de televisão.

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Nova Launcher | 5 dicas para você personalizar ao máximo o seu celular Android

O launcher (ou lançador) é a melhor opção para quem gosta de customizar o celular, mas não quer fazer mudanças profundas ou procedimentos avançados. Para tanto, basta baixar um app na Google Play para que o seu Android ganhe uma roupagem nova. Neste artigo, listamos cinco dicas e truques para você tirar o melhor proveito do Nova Launcher, o lançador mais famoso e baixado da lojinha do Android.

1. Nova Launcher: como aplicar o tema escuro

O tema escuro - ou dark mode - é um recurso bastante cobiçado pelos usuários. A próxima versão do Android, inclusive, trará uma opção nativa que aplicará o tema dark em todas as partes do sistema. Todos os detalhes sobre o Android 10 você confere no artigo:

Quem não quer esperar por essa atualização já pode aproveitar o tema escuro que o Nova Launcher oferece. Ele não modifica todo o sistema, mas muda a cor da gaveta dos aplicativos, das pastas e de alguns Widgets.

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São duas opções de cores: acinzentado escuro e preto profundo. Pressione qualquer uma das telas de início do sistema e clique em “configuração”. Selecione o menu “Modo noturno” e faça os ajustes que você achar necessário.

2. Nova Launcher: como alterar o formato dos ícones

Dependendo da marca do seu celular, a interface do usuário trará um conjunto de ícones que seguem um padrão de formatos diferentes. Em aparelhos da Motorola, por exemplo, eles são circulares. Já nos smartphones Galaxy os ícones são quadrados com cantos arredondados.

O Nova Launcher também faz a mudança de formato dos ícones do seu dispositivo. Abra o painel de configurações, como ensinamos no tópico acima, selecione “Aparência” e depois “Ícones adaptativos”.

Essa opção nem sempre se aplica a todos os ícones, mas apenas naqueles compatíveis. Para garantir que todos os ícones fiquem no formato que você escolheu, basta descer a mesma página e selecionar “redesenhar ícones antigos”.

3. Nova Launcher: como mudar o Widget do Google

Indo até o painel de configurações, você vai encontrar o menu “Área de trabalho”. Entre as opções disponíveis dentro dessa tela existem alguns ajustes, como o “Estilo da barra de pesquisa”.

Essa opção permite fazer mudanças no Widget de buscas do Google, em suas cores, no formato e até na forma como o símbolo da pesquisa por voz será exibida. Faça as alterações que mais combinam com seu estilo, ou com o papel de parede do seu Android.

4. Nova Launcher: como mudar a cor da gaveta de apps

Mesmo usando um tema claro ou escuro você pode trocar manualmente a cor da gaveta de aplicativos. Uma cor mais neon, por exemplo, pode combinar com um papel de parede mais simples e com cores mais escuras.

Para trocar manualmente a cor da gaveta de apps, acesse as configurações do Nova Launcher e entre no menu “Área de trabalho”. Dentro da opção “Layout” estarão as configurações disponíveis para customização da gaveta, incluindo sua cor.

Outra dica para esse mesmo menu são as opções “Layout dos ícones” e “Grade da área de trabalho”, que permitem a mudança da quantidade de ícones e fileiras exibidas entre as telas de início e da gaveta. Quanto menor o número de fileiras, por exemplo, maiores serão os ícones.

5. Nova Launcher: como mudar o ícone das pastas

Por fim, a última dica de customização é a mudança no formato das pastas, onde ficam agrupados os aplicativos. Ao invés de usar o padrão em círculo do sistema, você pode escolher outra forma de exibição da pasta, como quadrado, pentágono ou em 3D, por exemplo.

Entre nas configurações e selecione o menu “Pasta”. Dentro dessa opção estão todos os ajustes que vão além do formato da pasta em si, como a forma de pré-visualização dos apps que estão dentro e a cor. Faça as alterações que você achar necessário.

Como baixar o Nova Launcher

Vale lembrar que todas as dicas deste artigo estão disponíveis na versão gratuita do Nova Launcher (clique aqui para baixar no Google Play). A versão paga, a Nova Launcher Prime, custa R$ 15,00 e traz recursos adicionais, como a opção de customizar a navegação por gestos do sistema (requer Android 9 Pie).

Você usa algum launcher no seu Android? Qual?

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Audi faz recall dos SUVs Q3 e RSQ3 por falha no software de comando das setas

CEO da OnePlus divulga primeira imagem oficial da OnePLus TV

Na última terça-feira (27) o CEO da OnePLus, Pete Lau, publicou no Twitter uma foto da OnePlus TV, o novo aparelho de TV da marca. A imagem é a primeira oficial do dispositivo, que é um dos mais curiosos que deverão ser lançados ainda neste ano.

Apesar de ser a primeira imagem oficial da novidade, a foto mostra bem pouco do produto, e é possível ver apenas a tela do televisor sendo montada e testada na linha de produção, sem revelar nenhum detalhe sobre o design em geral.

A revelação de que a OnePlus entraria no mercado de TV foi um choque para o mercado, mas logo a curiosidade já começou a tomar conta dos seguidores da marca. Afinal, a companhia oferece alguns dos melhores smartphones do mundo por preços bem acessíveis, e espera-se que ela mantenha esta política com a OnePlus TV.

Na semana passada, a empresa confirmou que irá lançar o seu aparelho de TV já em setembro. Ele chegará inicialmente apenas à Índia, mas a empresa planeja logo expandir o lançamento também para a China, aos países da União Europeia e aos Estados Unidos. Por enquanto, está confirmado apenas que o aparelho utilizará uma versão customizada do Android TV como sistema operacional e que usará uma tela QLED — que possui uma qualidade de imagem melhor do que as telas de LCD tradicionais — com resolução 4K. Também podemos esperar por algum tipo de conexão facilitada entre a OnePLus TV e smartphones Android.

Apesar de o lançamento já acontecer nas próximas semanas, ainda não há uma data específica revelada, e também não se sabe quais serão os tamanhos de tela disponíveis ou quanto esse aparelho vai custar.

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Patente mostra um Galaxy Fold 2 com tela externa maior e notch mais discreto

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TellTale Games é comprada e está pronta para ser ressuscitada

EUA recebe mais de 130 pedidos de exceção ao banimento da Huawei

O governo dos Estados Unidos já teria recebido mais de 130 pedidos de exceção relacionados ao banimento da Huawei, todos de empresas norte-americanas que desejam continuar trabalhando com equipamentos da marca ou que veem a necessidade de negociar com ela para a continuidade das próprias operações. As informações não são oficiais, mas foram publicadas pela agência Reuters, junto com a notícia de que todas as solicitações ainda estão em processo de análise e que nenhuma delas foi aprovada até agora.

A alta quantidade de solicitações de licença é um reflexo direto não apenas do banimento da Huawei, que foi proibida de atuar nos EUA e também com empresas que tenham operação no país, mas também de declarações do presidente Donald Trump. Em junho, ele afirmou que exceções seriam concedidas nos casos em que a participação da Huawei fosse imprescindível, mas que as situações seriam analisadas caso a caso e aprovadas apenas se não representarem risco à segurança nacional.

A preocupação é quanto a uma disruptura nos negócios de companhias que atuem, por exemplo, no mercado de chips ou telecomunicações. Por outro lado, há também um temor relacionado às mensagens contrastantes de Trump sobre o assunto. Issp porque, em alguns momentos, ele indica a possibilidade de um acordo com a China sobre a Huawei. Já em outros, sinaliza um prolongamento no banimento, com a inclusão de mais subsidiárias da empresa. O Departamento de Comércio, responsável pelas análises, permanece de mãos atadas enquanto isso, sem uma orientação clara do que fazer.

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Oficialmente, entretanto, a resposta do governo é de que as análises do processo estão caminhando. O porta-voz do Departamento de Comércio americano não disse quantas solicitações estão na fila, mas confirmou que as investigações estão andando em prol de uma liberação ou não de alguns solicitantes para que voltem a fazer negócios com a Huawei. Um prazo para as primeiras liberações, entretanto, não foi dado.

Enquanto isso, a expectativa é de perda de dezenas de bilhões de dólares neste ano relacionadas ao banimento. O mesmo também vale para a Huawei que, apesar de estar trabalhando em alternativas e mostrando-se confiante quanto à obtenção de exceções para usar, principalmente, o Android, deve sentir o peso das sanções em seus balanços financeiros por algum tempo. A expectativa é de uma redução de, pelo menos, US$ 10 bilhões em suas próximas receitas trimestrais.

Ao falar sobre a quantidade de pedidos de exceção, porém, a Huawei não foi muito além. A empresa aponta a quantidade de pedidos como um reflexo danoso da lista de banimento e pede que os EUA a retirem imediatamente, junto com suas subsidiárias, para que os negócios possam continuar como antes. A fabricante chinesa afirma estar sendo tratada injustamente e nega oferecer qualquer perigo à segurança nacional americana ou de qualquer outro país em que atua.

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Sem maratona! Séries do Disney+ serão lançadas apenas com episódios semanais

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Uso de adornos: Posso pegar a NR 32 emprestada para a construção civil?

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6 minutos Uso de adornos – Posso pegar a NR 32 emprestada para a construção civil? Essa é uma boa pergunta, não é? Nesse artigo responderemos a essa questão que nos foi enviada via e-mail. Acompanhe. … Por exemplo, na indústria da construção civil existe uma NR específica que é a NR 18 não é mesmo? A NR 32 que fala de saúde. Eu queria saber se posso tratar sobre a NR 32 também dentro da indústria construção civil, sendo que ela é de Continue lendo→

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terça-feira, 27 de agosto de 2019

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Relógio atômico de alta precisão da NASA inicia sua missão no espaço

O Deep Space Atomic Clock (DSAC) começou oficialmente sua missão no espaço na última sexta-feira (23). Trata-se de um relógio atômico do tamanho de uma torradeira, que a NASA lançou em junho contando com o foguete Falcon Heavy, da SpaceX.

Apesar do tamanho reduzido, o relógio é mais preciso do que qualquer outro da Terra. Teoricamente, ele levará até 10 milhões de anos para apresentar um descompasso de um segundo, precisão que será muito útil para a NASA em suas futuras missões no espaço. É que, atualmente, as naves dependem de controles terrestres para viajar, e os sinais demoram até 20 minutos para serem transmitidos. Mas se o relógio for bem sucedido, essa espera pode ser eliminada.

Para que tudo corra bem durante as missões atuais, a NASA envia um sinal das antenas da Deep Space Network (DSN) para a espaçonave, que por sua vez envia o sinal de volta à Terra. Além do tempo que isso leva, é preciso contar ainda com as mudanças no sinal causadas pelo movimento da espaçonave, um fenômeno conhecido como efeito Doppler. Com um relógio atômico de alta precisão, os cientistas podem medir o deslocamento causado pelo efeito Doppler e a trajetória da espaçonave sem enviar um sinal da Terra.

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Além disso, uma navegação baseada em comunicação unidirecional - e não bidirecional, que implica no envio de sinais da nave para a Terra e da Terra para a nave - ofereceria muitas outras vantagens. Por exemplo, a NASA poderia rastrear mais espaçonaves com menos antenas DSN, e as espaçonaves poderiam se tornar mais independentes.

Nesta primeira missão com o DSAC, a NASA quer apenas testar se o relógio atômico vai manter sua precisão no espaço. “O objetivo da experiência espacial é colocar o Deep Space Atomic Clock no contexto de uma espaçonave em operação - completo, com as coisas que afetam a estabilidade e a precisão de um relógio - e ver se ele funciona no nível que acreditamos que irá”, disse Todd Ely, investigador principal do projeto no Jet Propulsion Laboratory.

Inicialmente, a equipe do DSAC propôs colocar o relógio no módulo de pouso da sonda InSight, que pousou em Marte no dia 26 de novembro de 2018. No entanto, o relógio está agora em um satélite comercial na órbita da Terra. A missão durará um ano, e depois os cientistas vão analisar os resultados.

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