Meu nome é Luan sou jovem aprendiz na Bic atuando na área de manutenção elétrica. Decedi vim aqui e mostrar de perto para vocês como é o trabalho de um jovem aprendiz, como atualmente estou em constante aprendizado, achei bacana criar um blog e mostrar isso de perto para vocês.... assim acho que outras pessoas que goste do que eu goste possa se interessar também. Vamos fazer assim, o que tal aprender e aprimorar nosso conhecimento juntos? .
terça-feira, 3 de setembro de 2019
EUA vetam turistas por causa de mensagens e amizades no WhatsApp
Se muita gente não levou a sério o fato dos EUA começar a exigir e vasculhar perfis de redes sociais dos visitantes ao país na hora de emitir um visto, é bom começar a repensar. No último dia 28, as autoridades de imigração norte-americanas barraram e deportaram Ismail Ajjawi, um estudante de 17 anos, calouro da Universidade de Harvard, por imagens recebidas em um grupo de seu WhatsApp (mesmo que ele negasse ter qualquer conexão). Agora, um novo caso, similar ao de Ajjawi, foi descoberto pelo site TechCrunch.
A página, agora, relata o caso de Dakhil (nome fictício, usado para preservar a identidade da vítima), um paquistanês de 37 anos, que fora aos EUA no começo de 2019 para visitar sua família. Com o visto B1/B2 - que permite realizar turismo e negócios no país - ele chegou ao aeroporto George Bush, na cidade de Houston, quando foi abordado por um oficial de Imigração, que perguntou os motivos da sua viagem aos EUA.
Depois de responder diversas vezes as mesmas perguntas ao oficial, Dakhil foi levado a uma pequena sala, separada do salão principal da Imigração. Lá, ele teve sua bagagem vasculhada e, na sequência, teve seu notebook e smartphone apreendidos. O funcionário pediu para que ele destravasse os dispositivos, saiu da sala e o fez esperar por mais de seis horas.
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O paquistanês afirmou que quando o policial voltou, o interrogatório continuou. Ele afirmou que não tinha intenção de trabalhar nos EUA, até que o oficial mostrou pegou seu smartphone e mostrou a ele uma imagem de 2009, que mostrava uma criança assassinada e mutilada, e que estava armazenada no aparelho.
Dakhil afirmou à Imigração que a imagem era pertubadora, mas que ela fora enviada por outras pessoas ao seu WhatsApp e que ele não poderia controlar as mensagens que são encaminhadas a ele por terceiros. Além disso, segundo o TechCrunch, a foto fora amplamente distribuída na internet e era facilmente localizada, bastando pesquisar o nome do assassino da criança.
Dakhil explicou ainda que a imagem foi usada para alertar os pais sobre sequestros de crianças em sua cidade natal, Karachi, e que ela era um daqueles virais que você envia à familiares amigos. Além disso, seria quase impossível saber de onde ela viera, uma vez que o WhatsApp dele estava programado para baixar automaticamente fotos e vídeos enviadas ao seu telefone.
O oficial da Imigração pressionou Dakhil para obter mais informações sobre quem enviou a mensagem, mas, segundo ele, o policial estaca mais interessado nos membros do grupo do WhatsApp do que na resposta em si. Ainda que Dakhil tenha afirmado que a imagem em questão poderia ser facilmente encontrada na internet, o oficial afirmou que a foto era de responsabilidade dele, uma vez que fora encontrada em seu celular.
Depois de mais de 15 horas respondendo as perguntas e aguardando, os oficiais da Imigração dos EUA resolveram que ele seria impedido de entrar no país e que seu visto seria cancelado. Além disso, eles informaram que os vistos de sua família também seria anulados. Os policiais ainda perguntaram a Dakhil se ele queria pedir asilo, mas ele recusou.
Os motivos do seu impedimento
Dakhil voltou à Embaixada dos EUA, em Karachi, duas vezes para tentar descobrir as causas do seu impedimento em entrar no país, mas os funcionários da embaixada disseram que não poderiam reverter uma decisão da Imigração norte-americana de negar a entrada de viajantes nos Estados Unidos. Ainda assim, ele pediu seus registros por meio de uma solicitação da Lei da Liberdade de Informação - que qualquer um pode fazer - mas teve que pagar centenas de dólares pelo seu processamento.
O TechCrunch teve acesso aos documentos e verificou que um dos registros afirmava que Dakhil foi escolhido porque seu nome correspondia a um “acerto de regra” - ou seja, ele era um nome em uma lista de observação ou uma visita e era originário de um país sob sanções ou embargos, o que normalmente exige exames adicionais antes que o viajante possa entrar nos EUA.
O registro explicava o que fez Dakhil ser incluído para triagem adicional. Além disso, seu histórico de viagens não incluiu um país embargado pelos EUA. Um segundo documento afirma que a entrada do paquistanês no país foi negada “devido às imagens depreciativas encontradas em seu telefone celular” e sua alegada “intenção de se obter um emprego não autorizado durante sua estadia”, o que fora negado veementemente por ele.
O documento também dizia que Dakhil “havia dado permissão para que eles visualizassem as mensagens de seus grupos do WhatsApp em seu telefone e ele afirmou que a foto [da criança] fora enviada a ele em setembro de 2018”. No entanto, isso não foi suficiente para satisfazer os oficiais da Imigração. O documento declara ainda que Dakhil afirmou que “nunca tirou esta foto e também não acredita que o remetente esteja envolvido”. No entanto, ele “ fora avisado de que era responsável por todo o conteúdo do telefone, incluindo os arquivos de mídia e ele afirmou que ele entendeu isso”.
O mesmo documento confirmou que o conteúdo de seu telefone foi carregado no banco de dados central da Imigração e encaminhado à Força-Tarefa de Terrorismo Conjunto do FBI.
Dakhil foi “considerado inadmissível” e foi colocado no próximo vôo de volta a Karachi, mais de um dia depois de ser abordado pela primeira vez pelo oficial Imigração. Um porta-voz do departamento em questão se recusou a comentar casos individuais.
Número de pesquisas em dispositivos eletrônicos aumentou nos EUA
Desde 2015, o número de pesquisas em dispositivos eletrônico, como smartphones, tablets e notebooks, quadriplicou, totalizando mais de para mais de 30 mil checagens por ano. Políticos acusaram a Imigração norte-americana de se comportar ilegalmente, ao pesquisar dispositivos sem um mandado. No entanto, o departamento diz que não precisa obter um para buscas de aparelhos na fronteira. Vários tribunais vêm tentando resolver a questão, para saber se tais checagens feitas nesses aparelhos eletrônicos são ou não constitucionais.
Abed Ayoub, diretor jurídico e de políticas do Comitê Anti-Discriminação Árabe-Americano, disse ao TechCrunch que as pesquisas feitas nesses dispositivos e as subseqüentes negações de entrada nos EUA setornaram o “novo normal”.
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segunda-feira, 2 de setembro de 2019
Código GFIP/SEFIP no PPP – Entenda como utilizar
Segurança do Trabalho nwn - Segurança do Trabalho, matérias, materiais para download e muito mais.
3 minutos Como utilizar o código GFIP no PPP? Nesse artigo mostraremos quais são eles e como utilizá-los! No formulário do PPP existe o campo do código GFIP, infelizmente muitos não tomam cuidado e outros nem mesmo não sabem do que se trata. GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações Previdenciárias, instituído pela Lei nº 9528, de 10/12/1997. Os códigos do GFIP são obrigatórios no PPP. CÓDIGO GFIP/SEFIP NO PPP – ENDENTA COMO UTILIZAR O código GFIP indica Continue lendo→
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Banco Central implantará sistema de pagamentos que substituirá DOCs e TEDs
O desenvolvimento do sistema de pagamentos instantâneos está avançando. Nesta semana, o Banco Central (BC) anunciou que será responsável por desenvolver a base de dados e a administração do sistema.
A ideia é substituir as transações com dinheiro em espécie ou por meio de transferências bancárias (TED - Transferência Eletrônica Disponível - e DOC - Documento de Ordem de Crédito) e débitos por transações entre pessoas.
Segundo o BC, os pagamentos instantâneos serão feitos em alguns segundos e funcionarão por 24h todos os dias da semana.
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A decisão de desenvolver o sistema vai permitir que bancos e fintechs (empresas de tecnologia do setor financeiro) possam dar continuidade à definição de seus modelos de negócios para o pagamento instantâneo.
Atualmente, os pagamentos por transferência são feitos por canais bancários e os valores chegam ao destinatário no mesmo dia, desde que a transferência seja feita em dias úteis, em horário definido pelos bancos de 6h30 às 17h.
O custo da transferência é definido pelos bancos para cada operação ou tem o valor incluído em um pacote de serviços. Com o sistema de pagamentos instantâneos, a expectativa do Banco Central é que haja redução desses custos para os clientes.
Segundo o BC, também haverá redução de custos para empresas que recebem as transferências. No caso de um lojista, por exemplo, a redução no número de intermediários vai significar menor custo de aceitação em relação aos demais instrumentos de pagamento.
O BC diz que o estabelecimento comercial precisará ter somente um código único de identificação para permitir que seus clientes façam a leitura desse código por meio de seus smartphones. Nesse código estarão contidas todas as informações necessárias para que os recursos sejam transferidos instantaneamente.
Segundo o Banco Central, iniciar um pagamento instantâneo deverá ser tão simples quanto selecionar uma pessoa na lista de contato do telefone celular. Isso porque não haverá a necessidade de inserir informações como número do banco, da agência e da conta e o CPF (Cadastro de Pessoa Física) do recebedor.
Para fazer o pagamento instantâneo, serão necessários um smartphone, uma conta em um prestador de serviço de pagamento (PSP) da escolha do consumidor e o aplicativo.
Sistema
No último dia 28, o BC informou que decidiu desenvolver e gerar a base de dados para “maximizar ganhos de escala e efeitos de rede típicos da indústria de pagamentos” e por levar em conta “sua criticidade para o bom funcionamento do ecossistema de pagamentos”,
“A base de dados de endereçamento permitirá a realização de pagamentos de maneira intuitiva e simplificada, utilizando, de forma segura, informações de fácil conhecimento, como número de telefone ou conta de e-mail”, acrescentou o Banco Central.
Em dezembro do ano passado, por meio do Comunicado 32.927, o BC já havia divulgado os requisitos fundamentais do sistema de pagamentos instantâneos.
“A divulgação do Comunicado foi o ponto de partida para o início do processo de implantação do sistema de pagamentos instantâneos no Brasil. Os requisitos fundamentais estabelecem a política institucional para o desenvolvimento desse sistema, o que inclui a governança para a definição de regras, as formas de participação e a infraestrutura centralizada de liquidação”, acrescentou.
“O Banco Central vem atuando na liderança desse processo, com o objetivo de criar, de uma perspectiva neutra em relação a modelos de negócio ou participantes de mercado específicos, as condições necessárias para o desenvolvimento de um sistema de pagamentos instantâneos eficiente, competitivo, seguro, inclusivo e que acomode todos os casos de usos”, disse a instituição, em nota.
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Didi Chuxing, a "Uber chinesa", inicia testes de piloto automático em Xangai
O mercado de carros autônomos está em constante alta, recebendo investimentos de grandes empresas como GM, Waymo, Tesla e até mesmo a Apple. Nesse sentido, a China, que é um dos maiores pólos tecnológicos do mundo, não poderia ficar de fora. Prova disso é a Didi Chuxing, a “Uber chinesa", que revelou estar iniciando os testes de piloto automático em Xangai.
A empresa obteve permissão do governo local para testar veículos autônomos em vias públicas do distrito de Jiading. Apesar dessa limitação, a Didi estaria trabalhando para aumentar a área de testes até o ano de 2021.
Durante o período de testes, a empresa estaria planejando testar 30 modelos diferentes de veículos autônomos L4. Vale notar, ainda, que a sigla é utilizada no mercado de carros autônomos para indicar que os veículos conseguem transitar sem qualquer intervenção humana dentro de uma área geográfica predefinida.
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A ideia inicial dos testes envolveria a solicitação de corrida por parte dos usuários do Didi Chuxing, de forma que as pessoas terão a opção de chamar um carro autônomo para levá-las até os seus respectivos destinos. Apesar de os veículos terem a capacidade de operar sem nenhum motorista a bordo, muito provavelmente haverá, sim, uma pessoa para os casos de emergência.
Um detalhe a ser levado em consideração é que mesmo a Didi Chuxing não sendo muito conhecida aqui no Brasil, ela vem ganhando grande notoriedade no que diz respeito ao mercado de mobilidade. Em 2016, ela já estava disputando com a Uber pelo domínio do mercado de aplicativos de transporte na China, conseguindo captar mais de US$ 1 bilhão de investimento da Apple. Com o passar do tempo, a chinesa acabou ganhando força nessa disputa e forçou o então CEO da Uber, Travis Kalanick, a vender os negócios da empresa em troca de uma participação de 17,7% na Didi, além de uma cadeira no conselho da sua rival.
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Treta! Editoras processam Amazon por causa de novo recurso do Audible
Algumas das maiores editoras de livros do mundo entraram com uma ação judicial contra a subempresa audiolivros da Amazon, a Audible, por causa de um novo e controverso recurso de fala que a indústria literária alega violar a lei de direitos autorais. O processo, aberto na Corte Distrital do Sul de Nova Iorque, inclui as cinco maiores editoras do ramo: Hachette, HarperCollins, Macmillan, Penguin Random House e Simon & Schuster. Também estão inclusas nesse litígio a Chronicle Books e a Scholastic, esta última sediada em San Francisco e maior player do segmento infantil, sendo detentora dos direitos de publicação para Harry Potter e Jogos Vorazes. Todos as sete são membros da Association of American Publishers.
As editoras estão contestando o Captions, novo recurso de legendas da Audible, que fora mostrado pela primeira vez em julho e programado para ser lançado neste mês por meio de parcerias com escolas públicas dos EUA. O recurso usa machine learning para transcrever palavras faladas em escritas para que os usuários possam ler junto enquanto ouvem um audiolivro. A questão, no entanto, é que as licenças para livros e audiolivros são diferentes.
Como a Audible faz uso da inteligência artificial, parece que a empresa está tentando reivindicar uma distinção entre um texto recém-criado composto pela IA (baseado em uma gravação de áudio) e a versão em texto potencialmente quase idêntica do audiolivro original. A Amazon diz que suas transcrições podem conter erros e não pretendem ser recriações completas da versão em texto de um livro, por isso alega que não está cometendo nenhuma irregularidade.
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Na época de seu lançamento, o CEO da Audible, Don Katz, posicionou o Captions como um recurso educativo projetado para as escolas. “Sabemos, com anos e anos de trabalho, que pais e educadores, em particular, entendem que uma experiência de áudio com palavras bem compostas é realmente importante no desenvolvimento das crianças", disse Katz, em entrevista ao USA Today.
Em uma declaração enviada ao pessoal do The Verge, a Audible defendeu o desenvolvimento do Captions como um recurso educativo projetado para ajudar crianças pequenas e melhorar a alfabetização, dizendo que “não é e nunca pretendeu ser um livro”. Uma diferença fundamental, diz a empresa, é não conseguir folhear as páginas, pois os usuários precisam esperar que cada linha de texto seja gerada progressivamente enquanto ouvem.
Litígio não é novidade
Algo parecido aconteceu há uma década, quando a Amazon lançou um recurso para o Kindle que faria exatamente o que o Captions faz hoje, mas ao contrário, ou seja, transformando o livro em voz em tempo real. Na épóca, as editoras ficaram enfurecidas, acusando a empresa de tentar atropelar o nascente mercado de audiolivros e os direitos de licenciamento que os editores acreditavam que ajudariam se tornar um negócio próspero.
Por fim, a Amazon acabou cedendo e permitiu que o recurso de conversão de texto em voz do Kindle fosse desativado depois de um enorme protesto da US Authors Guild.
O que diz a Authors Guild hoje?
As editoras e a Authors Guild têm feito uma luta semelhante no último mês. Depois que o recurso foi anunciado, o Authors Guild divulgou um comunicado dizendo que “não existem acordos com a Audible para lhes dar o direito de criar versões em texto de livros de áudio”. O grupo disse, ainda, que o recurso “parece ser uma violação de direitos autorais direta e voluntária” e que “isso inevitavelmente levará a menos vendas de e-books e royalties menores para os autores, tanto para seus livros publicados tradicionalmente quanto para os publicados por eles mesmos”.
A Audible não entrou em mais polêmicas, mas disse que não concordava com essa interpretação da Authors Guild. A empresa também se recusou a comentar se trabalharia com os editores no estabelecimento de alguma forma de licenciamento que permitisse a existência do recurso Audible Captions e, ao mesmo tempo, compensasse de forma justa os detentores de direitos.
Em uma nova declaração, a Authors Guild expressou apoio ao processo. “Sem autorização e violando seus contratos com editores, a Audible adicionou um recurso de texto aos seus audiolivros. Texto e áudio são mercados de livros diferentes, e a Audible é licenciada apenas para áudio", disse Mary Rasenberger, diretora executiva da Authors Guild.
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Geek City: A face (um pouco menos) sombria de James O’Barr, autor de O Corvo
Durante a Geek City 2019, nossa equipe entrevistou James O’Barr, autor de O Corvo, quadrinho de 1989 e uma das mais importantes obras de seu gênero. Falamos sobre a vida do quadrinista e dos projetos futuros.
Geek City: A face (um pouco menos) sombria de James O’Barr, autor de O Corvo Publicado primeiro em https://canaltech.com.br
domingo, 1 de setembro de 2019
TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech
O domingo chegou! Dia de almoço em família, de futebol na TV e… dia em que o Canaltech seleciona as notícias mais lidas durante a semana para que você fique atualizado com tudo o que aconteceu de mais importante no mundo da tecnologia! Então caso tenha perdido algo ou queira reler a matéria que mais gostou, elas estão aqui esperando por você. Vamos nessa?
5. Google remove da Play Store dois apps que estavam drenando bateria do smartphone
A Symantec descobriu dois aplicativos que estavam disponíveis para download na Google Play Store e que estavam envolvidos numa espécie de fraude de cliques que consumia a bateria do smartphone rapidamente. O “Beauty Fitness” e o “Idea Note”, que tinham mais de 1,5 milhão de downloads cada e estavam no ar há quase um ano, diminuiam o desempenho e aumentavam o uso de dados móveis nos dispositivos. A Google já removeu ambos da loja, porém você pode conferir todos os detalhes na 5ª matéria mais lida dessa semana!
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4. Astrônomos descobrem planeta gigante com órbita jamais vista antes
Um novo planeta foi descoberto por astrônomos com características nunca encontradas antes. O que chama atenção na nova descoberta é a órbita desse planeta, que é “estranha”, considerando a distância dela, sendo a maior já encontrada por astrônomos. Outras características são: ele tem três vezes a massa de Júpiter e percorre um longo caminho oval em torno de sua estrela. Demais detalhes você pode conferir na matéria.
3. Conteúdo recebido de amigos no WhatsApp pode impedir entrada nos EUA
Imagina só: você está prestes a entrar nos Estados Unidos, mas é barrado na imigração por conta de… conteúdo recebido no WhatsApp. Isso mesmo! Uma notícia que chocou os internautas essa semana foi que não só o que publicamos nas redes sociais pode impedir nossa entrada no país de Donald Trump, mas também por conta de imagens, áudios e vídeos que recebemos em aplicativos de mensagens instantâneas. Alguns casos já aconteceram, mas o que mais chamou atenção foi de um estudante que teve o visto cancelado e acabou sendo deportado por conta de uma imagem que recebeu num grupo de amigos. Loucura, né?
2. Chefe da NASA afirma que Plutão é um planeta e a polêmica volta à pauta
Você lembra daquela “treta” de que Plutão não é planeta? Em agosto de 2006 determinaram que o agora chamado planeta-anão não seria mais considerado como um planeta oficial, e o caso até inspirou o nome de uma banda brasileira! Pois bem, na última semana Jim Bridenstine, atual administrador da NASA, fez uma declaração um tanto polêmica: “Plutão é um planeta”! Ai gente, e agora?
Como se não bastasse, ele ainda emendou: “você pode escrever que o administrador da NASA declarou Plutão como um planeta mais uma vez”. E agora, de que lado você está?
1. Jovem que virou meme processa lojas por comercializarem produtos com sua foto
Você COM CERTEZA deve conhecer o meme da garotinha sentada numa limousine segurando uma taça de champagne. Se você é um heavy user de redes sociais então, já deve ter usado ele em suas piadas! A matéria mais lida essa semana foi todinha de Fabiana Santoro, ícone do meme. O caso foi o seguinte: a imagem viralizou tanto que ela acabou estampando produtos no Brasil inteiro, e a garotinha (que hoje tem 19 anos) não está contente com isso, e acabou processando as lojas que estão comercializando esses produtos sem sua autorização.
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Como fazer download e instalação do Chrome offline no seu computador
Quem já precisou baixar o Google Chrome alguma vez na vida, sabe que o navegador tem um sistema de instalação online. Acontece que o site do Google faz o download de um instalador que irá baixar e instalar o browser usando uma conexão com a Internet.
Dependendo do momento, a Internet pode não estar totalmente disponível ou estável para você. Isso não significa, porém, que é impossível baixar o Chrome através de um download direto, independente e com instalação offline.
Como fazer download e instalação do Chrome offline
A versão de instalação independente do Chrome é tecnicamente chamada de Standalone. Mais leve, você pode usá-la em seu computador ou então armazená-la em um pendrive ou cartão de memória para sempre ter o instalador do Chrome ao seu alcance.
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A página para download do instalador offline do navegador não é a mesma que você usa para baixá-lo normalmente. Explico a seguir:
- No MacOS, Linux ou Windows, acesse a página de download offline do Chrome;
- Aceite os termos de uso e aguarde o término do download;
- Encontre e execute o arquivo de instalação baixado no seu computador.
No Mac, o arquivo estará salvo na pasta “Transferências”. No Windows e no Linux você poderá encontrá-lo na pasta “Downloads”. Ao completar a instalação lembre-se de remover o arquivo do seu HD.
Se você transferir o instalador offline para um pendrive, para usá-lo em outro momento ou outra máquina, precisa saber que o Chrome irá buscar por novas versões e atualizações sempre que você espetá-lo em um laptop ou em um PC.
Contudo, se você não tiver internet disponível para atualizá-lo, a instalação prosseguirá normalmente e poderá buscar por atualizações depois.
Gostou dessa dica? Você usa o Google Chrome no seu computador?
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