sábado, 31 de agosto de 2019

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Como fazer uma pesquisa na internet por imagem usando o Google

Você provavelmente já sabe como fazer uma pesquisa por voz ou por texto no Google. Isso é básico. O que talvez você não saiba é que também é possível usar uma imagem da internet, do seu celular ou do seu computador para fazer uma busca.


A chamada busca reversa de imagens consiste no uso de uma foto para que o Google consiga trazer outras imagens relacionadas como resultado. O que o mecanismo faz com o arquivo enviado pelo usuário é uma espécie de escaneamento.

Se você pode, por exemplo, usar uma imagem do Pinterest mostrando um ambiente decorado para fazer uma busca por outras fotos que trazem cenários, cores e móveis semelhantes. Fazer esse procedimento pelo computador ou pelo celular é bem simples. Explico a seguir.

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Como fazer pesquisa por imagem usando o Google no computador

A forma mais simples para se fazer uma busca reversa de imagens é pelo computador. Você pode usar qualquer navegador de internet, seja o Chrome, Mozilla ou Internet Explorer, e também qualquer sistema operacional.

Tudo o que você precisa fazer é abrir a página inicial do Google e clicar na opção “Imagens”, ao lado da sua foto de perfil no canto superior direito. A caixa de pesquisa de imagens irá aparecer, clique então no ícone de câmera.

Feito isso, basta colar o link onde a imagem está hospedada (se você tiver usando como referência uma imagem que está na internet, como em redes sociais), ou então pegar a foto guardada no seu computador, clicando em “Envie uma imagem”.

Pronto! O Google irá escanear sua foto e trazer resultados com base nos detalhes que a foto traz.

Como fazer pesquisa por imagem usando o Google no celular

A busca reversa por imagens no celular também é simples, mas é necessário fazer um pequeno truque antes. Abra o Google no seu celular e entre na opção “Imagens” novamente.

Dessa vez, você terá que ativar o modo de visualização para computador que irá deixar de exibir a página adaptada para celular e exibirá a busca do Google como ela é apresentada no navegador do seu PC.

Se você estiver usando o Chrome no Android, basta clicar nos três pontos empilhados que aparecem no canto superior da tela. Selecione “Versão para computador”.

No iOS 12 ou anterior, clique no ícone de compartilhamento (quadrado em seta para cima) na barra inferior do Safari e selecione “Mostrar versão para computador”. Com o iOS 13 essa opção passou para a parte superior do navegador, ao lado da barra de pesquisa, no ícone que exibe duas letras “A”.

Feito isso, o campo de buscas do Google Imagens passará a exibir o mesmo ícone de câmera que aparece no navegador do computador. Basta então selecionar uma imagem, seja um link ou armazenada na memória do seu celular, e clicar em “pesquisar”.

Você já conhecia a busca por imagens no Google?

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Android 10: quais smartphones irão receber a atualização?

Dia 3 de setembro, o Android 10 será lançado oficialmente pelo Google. É claro que já conhecemos muita coisa sobre a próxima versão do sistema do robozinho verde, que será compatível com telas dobráveis e passou por alguns refinamentos da interface.

O que muitos usuários querem saber, no entanto, é quando - e se - seus smartphones receberão essa atualização. As principais fabricantes costumam divulgar cronogramas oficiais logo após o anúncio da versão, embora a chegada do Android 10 seja previsível em aparelhos mais novos.

Android 10: funções, recursos e novidades

A beta do Android 10 segue em desenvolvimento até ser lançada oficialmente. São muitas correções e refinamentos a serem feitos até setembro. Algumas novidades já são conhecidas e foram testadas por nossa equipe.

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Assista ao vídeo sobre as novidades do Android 10 no player abaixo e fique por dentro dos recursos e funções que chegarão com a nova atualização:

Android 10: quais smartphones irão receber a atualização?

Basicamente, todo aparelho que saiu de fábrica com Android 9 Pie deve receber o Android 10, mas isso não é uma regra. Isso porque algumas fabricantes também podem atualizar aparelhos que foram lançados entre 2017 e 2018 com Android 8 Oreo, tudo dependerá da compatibilidade do hardware com o novo sistema.

Abaixo, você confere a seleção de aparelhos que, com 99,9% de probabilidade, irão receber atualização para o Android 10.

Android 10: Motorola

A Motorola está sempre entre as primeiras fabricantes que divulgam um calendário oficial de atualizações para seus dispositivos. E, com o Android 10 não deve ser diferente. A série Moto G7 foi lançada com a promessa de receber um novo sistema, e o mesmo deve acontecer com o Moto Z3 Play e os Motorola One mais recentes.

Android 10: LG

Digamos que a LG não costuma ser uma referência quando o assunto são as atualizações de seus aparelhos. O fato é que a marca sul-coreana sempre divulga um calendário oficial e, com relação ao Android 10, o G8 ThinQ está certificado pela Google como compatível com as versões beta, o que deve acelerar o desenvolvimento da versão final para este modelo.

Android 10: Samsung

Com o Android 9 Pie, a Samsung mostrou seu comprometimento com a distribuição de atualizações para modelos básicos, intermediários e topos de linha. Esperamos que o calendário da fabricante para o Android 10 também seja bastante generoso.

A compatibilidade do Android 10 com telas dobráveis, inclusive, é fundamental para garantir o futuro do Galaxy Fold e de versões futuras do aparelho.

Android 10: Asus

A Asus é outra fabricante que tem o certificado beta do Android 10 para um de seus aparelhos, o Zenfone 5Z, no caso. Com isso, podemos sugerir que essa série deverá ganhar o novo sistema e também a geração de dispositivos mais recentes que chegaram com o Zenfone 6.

Android 10: OnePlus

A OnePlus não vende smartphones no Brasil, mas isso não impediu a marca de ser bastante popular entre os usuários. O OnePlus 6T já está rodando com a versão beta do Android 10 e espera-se que os aparelhos mais recentes da fabricante também recebam o novo sistema, como o OnePlus 6, os OnePlus 7 e 7 Pro.

Android 10: Huawei

Já sabemos que o Huawei Mate 20 Pro tem atualização garantida para o Android 10, devido ao certificado do Google semelhante ao da LG, da Asus e da OnePlus. Entre os lançamentos mais recentes da empresa, como a série P30 vendida no Brasil, também estão os aparelhos da marca subsidiária Honor. A lista de aparelhos recentes da Huawei, portanto, é bem extensa.

Android 10: Xiaomi

Assim como a Samsung, a Xiaomi tem uma lista grande de aparelhos para atualizar este ano devido à quantidade de lançamentos que a marca costuma fazer em pouco tempo. O ciclo de lançamentos da chinesa é diferente e também mais extenso, pois atinge uma quantidade grande de modelos que rodam com diferentes versões da interface do usuário MIUI.

Tanto o Mi 9 quanto o Mi MIX 3 já estão rodando com a beta oficial do Android 10, e outros aparelhos devem começar a ganhar o novo sistema ainda este ano.

Android 10: atualização para Nokia, Vivo, Sony e outras marcas

Smartphones de marcas que não vendem no Brasil ou que são mais restritas também receberão atualização para o Android 10. A Sony, por exemplo, vai atualizar todos os aparelhos lançados entre o segundo semestre de 2018 e 2019, nenhum desses está à venda no Brasil, como o Xperia XZ3 e o Xperia 1.

O Nokia 8.1 também tem atualização para o Android 10 garantida, assim como alguns smartphones da chinesa Vivo, o NEX A e o NEX S, que fizeram bastante sucesso no início do ano ao serem os primeiros lançados com mecanismo de câmera retrátil.

Como atualizar o seu smartphone para o Android 10

Os primeiros smartphones que irão receber o Android 10 são os da própria Google, o Pixel 3, 3XL, 3a, 3a XL, 2 e 2 XL. Na sequência, as principais fabricantes devem divulgar um calendário com os modelos compatíveis e suas respectivas datas.

Para conferir se o Android 10 está disponível para o seu aparelho lembre-se de consultar este artigo periodicamente, pois iremos mantê-lo atualizado sempre que surgirem novidades. No seu celular, vá até: Configurações > Sobre o telefone > Atualização do sistema.

E você, está ansioso para receber o Android 10 no seu smartphone?

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A era do streaming com o Stadia será o fim da conservação de jogos?

Geração de empregos: Curitiba é a segunda capital do Brasil

A geração de empregos está apontando um novo cenário para o Brasil e Curitiba se destaca nesse quesito. Os dados divulgados pelo  Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que foram divulgados pelo Ministério da Economia deixam a capital paranaense como a segunda capital do Brasil que mais gerou trabalho, atrás apenas de São Paulo!

No mês de julho, Curitiba  registrou 2.684 empregos e São Paulo bateu 6.327 vagas formais. Belo Horizonte (3.829) aparecem em terceiro na criação de novos postos de trabalho.

Se analisarmos o acumulado de janeiro a julho, Curitiba também aparece em segundo lugar e é a segunda capital que mais gerou emprego (15.632 contra 50.251 em São Paulo)

>>> O que é proibido para conseguir uma vaga de emprego? <<<

Confira quais foram as capitais que se destacaram em geração de emprego entre janeiro e julho deste ano!

  1. São Paulo: 50.251
  2. Curitiba: 15.632
  3. Brasília: 14.884
  4. Belo Horizonte: 13.824
  5. Manaus: 7.092
  6. São Luiz: 4.356
  7. Goiânia: 2.890
  8. Vitória: 2.842
  9. Campo Grande: 2.358

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Amazon, Netflix, Hulu e o futuro dos serviços audiovisuais

O nível de concorrência no mundo das plataformas audiovisuais segue aumentando com anúncios de empresas que veem na produção de conteúdos um grande potencial para aumentar sua presença. O modelo logístico de distribuição global de conteúdos, liberados pela Netflix, mescla o uso de analytics e de nuvem com hospedagem local de séries e filmes de alta demanda e parece indicar o caminho para todos que querem se tornar seus concorrentes.

Mas um aspecto que não deve ser esquecido do mundo das conhecidas OTT (Over-the-Top) de vídeo é que seu espaço está cada vez mais “povoado”. A diferença entre o meio que a Netflix acompanha para avaliar seu modelo de negócios de enviar DVD por correios a oferecer para os seus clientes o acesso completo à sua videoteca por meio de Internet é que esse ambiente de negócios se apoia completamente em atuar de intermediário na distribuição de conteúdo de terceiros.

A atualidade nos mostra um ambiente completamente diferente, no qual cada vez mais as OTTs de vídeos estão se diferenciando de seus concorrentes por meio da produção de conteúdos exclusivos que servem para atrair e criar lealdade entre os assinantes do serviço. As séries que começaram esta revolução em conteúdos próprios da Netflix como “House of Cards” e “Arrested Development” têm dado espaço para produções como “Stranger Thinks” e “Roma”.

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Esta aposta permitiu que a Netflix continuasse crescendo até que alcançou, ao final de 2018, um total de 139,5 milhões de assinaturas em 190 países, representando 10% do consumo audiovisual do mercado estadunidense e anunciou investimentos de US$ 15.000 milhões em conteúdos exclusivos para 2019.

Não obstante, a plataforma audiovisual ainda enfrenta fortes barreiras de entrada em mercados onde a infraestrutura de telecomunicações não é adequada para acessar conteúdos pesados e ou com tarifas que impossibilitem assistir aos vídeos através da conexão existente, simplesmente é oneroso para a população. Em outras palavras, estão palpando os freios para uma estratégia que já alcança níveis de saturação em seu mercado de origem e que tem no resto do planeta o caminho para crescer.

Netflix vs concorrência

Nos EUA, o problema existente é que este espaço cada vez está mais povoado de plataformas que parecem ter reconhecido o modelo de produção de conteúdo da Netflix na rota perfeita para a captura de novos clientes. Séries como “The Man in the High Castle”, da Amazon, ou “The Gifted”, da Hulu, são apostas que ambas as plataformas possuem para aumentar seus números de assinantes. Ainda que seja importante mencionar que os modelos de negócios destas OTTS de vídeo são distintos ao de suas assinaturas da Netflix.

A Amazon posiciona seu serviço, o Prime Video com um valor agregado (Prime) de envio gratuito de produtos comprados em seu portal. Outros serviços de valor agregado do Prime inclui uma plataforma de música, seleção de livros até serviços de nuvem, entre outros. Tendo em consideração que cerca de 63% dos espaços americanos contratam a Prime (cerca de 100 milhões) e que apenas uma quarta parte destes acessam os serviços de vídeo, existem amplas oportunidades de crescimento orgânico.

Sobretudo quando a diversidade de serviços da Amazon diminui o risco que pode significar seu negócio de OTT de vídeo. Um empreendimento que tem minimizado riscos logo ao aprender como seu cliente de serviços de nuvem, Netflix, mudou em pouco tempo sua expansão global.

Resumindo, a diferença primordial entre a Amazon e a Netflix é que o negócio da Netflix é 100% oferta de conteúdos audiovisuais. Já a Amazon, por sua vez, é uma empresa que combina em suas atividades a logística, a analítica e a inteligência artificial. Todos os elementos essenciais para coordenar um caminho de sucesso no mundo da produção e oferta de conteúdo.

A Hulu, por fim, considera um modelo híbrido, no qual um preço reduzido da assinatura pode acessar seus conteúdos, no entanto, este contempla assistir aos comerciais cada vez que se conecta. As transmissões livres de publicidade são para um pacote Premium, esta estratégia combinada a uma melhora em seus conteúdos e um aumento nas produções próprias alcançou um total de cerca de 25 milhões de usuários no final de 2018.

A terceira empresa mencionada anteriormente, Hulu, não tem grande reconhecimento de marca fora dos Estados Unidos. Não obstante, em um ambiente cada vez mais saturado de plataformas de vídeo é o Hulu que já poderia se converter em aglutinador de todos os conteúdos da Disney, que no momento controla 60% do terceiro mercado OTT dos EUA e, provavelmente, pode aumentar esta participação para até 70% no futuro.

O portfólio de conteúdo em potencial do Hulu é invejável porque, através de sua controladora, a empresa poderia incluir exclusivamente conteúdo da Pixar e de personagens tradicionais da Disney em sua biblioteca, bem como tudo relacionado aos universos de filmes “Guerra nas Estrelas” e “Marvel”. “ O exemplo acima foi citado sem subtrair méritos de franquias como "Indiana Jones” ou “Piratas do Caribe”.

Precisamente, os conteúdos deste universo já estão sendo transmitidos pelo Hulu com séries como “Cloak & Dagger”, “Inhumans”, “The Gifted” ou “Runaways”. Não é casualidade que este aumento em séries da Marvel nesta plataforma têm sido acompanhada do cancelamento por parte da Netflix das séries “Daredevil”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punisher”, “Iron Fist” e “The Defenders”. O futuro da Hulu se projeto de forma promissora.

Como tem sido explicado anteriormente, os três maiores OTTs de vídeo dos EUA veem no desenvolvimento exclusivo de conteúdos uma via de crescimento e diferenciação. Isto aumenta as barreiras de entrada para novos provedores, muitos deles operadores de serviços de acesso às telecomunicações que procuram manter em sua própria rede a maior quantidade de trafego gerado pelos seus clientes.

Obviamente, os altos custos de produção de conteúdo de qualidade forçam as plataformas audiovisuais a procurarem mercados de crescimento. Desta maneira, como foi mencionado anteriormente, é uma questão simples de tempo para que o serviço de vídeo da Amazon seja oferecido em todos os mercados dos quais a Netflix tem presença. O que não deveria ser demasiado complexo se levarmos em consideração que os serviços de nuvem contratados pela Netflix são providos pela Amazon.

Os 3 primeiros vídeos de OTT dos EUA foram desejados por outras plataformas antes de se tornarem essenciais para os consumidores. Nomes como HBO e DC Entertainment, ambos da Warner Bros., oferecem conteúdos de alta demanda para os consumidores, sendo o mais importante nestes momentos de série “Game of Thrones”. Ainda que séries como “Titans” e filmes como “Aquaman” tenham recebido elogios da crítica. Contrário ao Netflix ou Hulu, o serviço audiovisual da DC também inclui acesso ao formato digital de suas publicações, algo que poderia ser copiado facilmente pela Disney.

O que nos reserva o futuro

Frente a esta euforia pode-se escutar em diversos meios o surgimento de novas plataformas audiovisuais tem um dado muito simples para mostrar ao mercado que não poderá suportar a fragmentação de conteúdos perante tantos provedores. Um elemento básico quase sempre ignorado no momento de projetar crescimento das plataformas de vídeo é basear-se mais no reconhecimento da marca que na realidade do mercado é esquecer que o dia tão somente conta com 24 horas.

Nenhum ser humano pode se dedicar a assistir todos os conteúdos audiovisuais por um período extenso de tempo, como, por exemplo, acontece com o serviço pago do YouTube (empresa que muitos esquecem, mas que pertence ao Google).

Perante este ambiente que se anuncia a chegada de um novo concorrente, Apple TV, nova no mundo das OTT que ainda precisa anunciar de forma concreta sua estratégia de mercado. A magnitude do player que entra na concorrência de um mercado global torna-se um pouco lisonjeiro para OTTs tanto para aqueles focados no mercado local quanto para aqueles que têm implementado uma estratégia de crescimento regional na América Latina.

A conclusão é óbvia: está chegando um período em que as plataformas de conteúdo audiovisual terão que diversificar sua geração de renda e aumentar a exclusividade de seus conteúdos ou enfrentar a triste possibilidade de sair no mercado.

Sem dúvida, é nesse momento que a história se torna interessante, pois, uma forma que permitiria ao vídeo OTT melhorar sua posição financeira é reduzir suas despesas operacionais. Talvez uma possibilidade seria omitir intermediários irritantes e começar a controlar a infraestrutura que dá acesso direto ao cliente final. Isso levaria a uma cadeia de consolidação diferente daquela que tem sido testemunhada na região durante os últimos vinte anos, já que todo operador privado está à venda se o preço correto for oferecido aos seus atuais proprietários.

Aconteça o que acontecer, a lição é clara no mundo das telecomunicações. As operadoras que investirem em conteúdo, inteligência artificial e digitalização de processos estarão melhor posicionadas para enfrentar a concorrência de operadoras não tradicionais. Aqueles que pensam que a manutenção do modelo tradicional de crescimento online é um negócio sustentável corre o risco de ser despertado de sua letargia com surpresas dignas de uma nova série de televisão.

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Nova Launcher | 5 dicas para você personalizar ao máximo o seu celular Android

O launcher (ou lançador) é a melhor opção para quem gosta de customizar o celular, mas não quer fazer mudanças profundas ou procedimentos avançados. Para tanto, basta baixar um app na Google Play para que o seu Android ganhe uma roupagem nova. Neste artigo, listamos cinco dicas e truques para você tirar o melhor proveito do Nova Launcher, o lançador mais famoso e baixado da lojinha do Android.

1. Nova Launcher: como aplicar o tema escuro

O tema escuro - ou dark mode - é um recurso bastante cobiçado pelos usuários. A próxima versão do Android, inclusive, trará uma opção nativa que aplicará o tema dark em todas as partes do sistema. Todos os detalhes sobre o Android 10 você confere no artigo:

Quem não quer esperar por essa atualização já pode aproveitar o tema escuro que o Nova Launcher oferece. Ele não modifica todo o sistema, mas muda a cor da gaveta dos aplicativos, das pastas e de alguns Widgets.

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São duas opções de cores: acinzentado escuro e preto profundo. Pressione qualquer uma das telas de início do sistema e clique em “configuração”. Selecione o menu “Modo noturno” e faça os ajustes que você achar necessário.

2. Nova Launcher: como alterar o formato dos ícones

Dependendo da marca do seu celular, a interface do usuário trará um conjunto de ícones que seguem um padrão de formatos diferentes. Em aparelhos da Motorola, por exemplo, eles são circulares. Já nos smartphones Galaxy os ícones são quadrados com cantos arredondados.

O Nova Launcher também faz a mudança de formato dos ícones do seu dispositivo. Abra o painel de configurações, como ensinamos no tópico acima, selecione “Aparência” e depois “Ícones adaptativos”.

Essa opção nem sempre se aplica a todos os ícones, mas apenas naqueles compatíveis. Para garantir que todos os ícones fiquem no formato que você escolheu, basta descer a mesma página e selecionar “redesenhar ícones antigos”.

3. Nova Launcher: como mudar o Widget do Google

Indo até o painel de configurações, você vai encontrar o menu “Área de trabalho”. Entre as opções disponíveis dentro dessa tela existem alguns ajustes, como o “Estilo da barra de pesquisa”.

Essa opção permite fazer mudanças no Widget de buscas do Google, em suas cores, no formato e até na forma como o símbolo da pesquisa por voz será exibida. Faça as alterações que mais combinam com seu estilo, ou com o papel de parede do seu Android.

4. Nova Launcher: como mudar a cor da gaveta de apps

Mesmo usando um tema claro ou escuro você pode trocar manualmente a cor da gaveta de aplicativos. Uma cor mais neon, por exemplo, pode combinar com um papel de parede mais simples e com cores mais escuras.

Para trocar manualmente a cor da gaveta de apps, acesse as configurações do Nova Launcher e entre no menu “Área de trabalho”. Dentro da opção “Layout” estarão as configurações disponíveis para customização da gaveta, incluindo sua cor.

Outra dica para esse mesmo menu são as opções “Layout dos ícones” e “Grade da área de trabalho”, que permitem a mudança da quantidade de ícones e fileiras exibidas entre as telas de início e da gaveta. Quanto menor o número de fileiras, por exemplo, maiores serão os ícones.

5. Nova Launcher: como mudar o ícone das pastas

Por fim, a última dica de customização é a mudança no formato das pastas, onde ficam agrupados os aplicativos. Ao invés de usar o padrão em círculo do sistema, você pode escolher outra forma de exibição da pasta, como quadrado, pentágono ou em 3D, por exemplo.

Entre nas configurações e selecione o menu “Pasta”. Dentro dessa opção estão todos os ajustes que vão além do formato da pasta em si, como a forma de pré-visualização dos apps que estão dentro e a cor. Faça as alterações que você achar necessário.

Como baixar o Nova Launcher

Vale lembrar que todas as dicas deste artigo estão disponíveis na versão gratuita do Nova Launcher (clique aqui para baixar no Google Play). A versão paga, a Nova Launcher Prime, custa R$ 15,00 e traz recursos adicionais, como a opção de customizar a navegação por gestos do sistema (requer Android 9 Pie).

Você usa algum launcher no seu Android? Qual?

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Audi faz recall dos SUVs Q3 e RSQ3 por falha no software de comando das setas

CEO da OnePlus divulga primeira imagem oficial da OnePLus TV

Na última terça-feira (27) o CEO da OnePLus, Pete Lau, publicou no Twitter uma foto da OnePlus TV, o novo aparelho de TV da marca. A imagem é a primeira oficial do dispositivo, que é um dos mais curiosos que deverão ser lançados ainda neste ano.

Apesar de ser a primeira imagem oficial da novidade, a foto mostra bem pouco do produto, e é possível ver apenas a tela do televisor sendo montada e testada na linha de produção, sem revelar nenhum detalhe sobre o design em geral.

A revelação de que a OnePlus entraria no mercado de TV foi um choque para o mercado, mas logo a curiosidade já começou a tomar conta dos seguidores da marca. Afinal, a companhia oferece alguns dos melhores smartphones do mundo por preços bem acessíveis, e espera-se que ela mantenha esta política com a OnePlus TV.

Na semana passada, a empresa confirmou que irá lançar o seu aparelho de TV já em setembro. Ele chegará inicialmente apenas à Índia, mas a empresa planeja logo expandir o lançamento também para a China, aos países da União Europeia e aos Estados Unidos. Por enquanto, está confirmado apenas que o aparelho utilizará uma versão customizada do Android TV como sistema operacional e que usará uma tela QLED — que possui uma qualidade de imagem melhor do que as telas de LCD tradicionais — com resolução 4K. Também podemos esperar por algum tipo de conexão facilitada entre a OnePLus TV e smartphones Android.

Apesar de o lançamento já acontecer nas próximas semanas, ainda não há uma data específica revelada, e também não se sabe quais serão os tamanhos de tela disponíveis ou quanto esse aparelho vai custar.

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EUA recebe mais de 130 pedidos de exceção ao banimento da Huawei

O governo dos Estados Unidos já teria recebido mais de 130 pedidos de exceção relacionados ao banimento da Huawei, todos de empresas norte-americanas que desejam continuar trabalhando com equipamentos da marca ou que veem a necessidade de negociar com ela para a continuidade das próprias operações. As informações não são oficiais, mas foram publicadas pela agência Reuters, junto com a notícia de que todas as solicitações ainda estão em processo de análise e que nenhuma delas foi aprovada até agora.

A alta quantidade de solicitações de licença é um reflexo direto não apenas do banimento da Huawei, que foi proibida de atuar nos EUA e também com empresas que tenham operação no país, mas também de declarações do presidente Donald Trump. Em junho, ele afirmou que exceções seriam concedidas nos casos em que a participação da Huawei fosse imprescindível, mas que as situações seriam analisadas caso a caso e aprovadas apenas se não representarem risco à segurança nacional.

A preocupação é quanto a uma disruptura nos negócios de companhias que atuem, por exemplo, no mercado de chips ou telecomunicações. Por outro lado, há também um temor relacionado às mensagens contrastantes de Trump sobre o assunto. Issp porque, em alguns momentos, ele indica a possibilidade de um acordo com a China sobre a Huawei. Já em outros, sinaliza um prolongamento no banimento, com a inclusão de mais subsidiárias da empresa. O Departamento de Comércio, responsável pelas análises, permanece de mãos atadas enquanto isso, sem uma orientação clara do que fazer.

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Oficialmente, entretanto, a resposta do governo é de que as análises do processo estão caminhando. O porta-voz do Departamento de Comércio americano não disse quantas solicitações estão na fila, mas confirmou que as investigações estão andando em prol de uma liberação ou não de alguns solicitantes para que voltem a fazer negócios com a Huawei. Um prazo para as primeiras liberações, entretanto, não foi dado.

Enquanto isso, a expectativa é de perda de dezenas de bilhões de dólares neste ano relacionadas ao banimento. O mesmo também vale para a Huawei que, apesar de estar trabalhando em alternativas e mostrando-se confiante quanto à obtenção de exceções para usar, principalmente, o Android, deve sentir o peso das sanções em seus balanços financeiros por algum tempo. A expectativa é de uma redução de, pelo menos, US$ 10 bilhões em suas próximas receitas trimestrais.

Ao falar sobre a quantidade de pedidos de exceção, porém, a Huawei não foi muito além. A empresa aponta a quantidade de pedidos como um reflexo danoso da lista de banimento e pede que os EUA a retirem imediatamente, junto com suas subsidiárias, para que os negócios possam continuar como antes. A fabricante chinesa afirma estar sendo tratada injustamente e nega oferecer qualquer perigo à segurança nacional americana ou de qualquer outro país em que atua.

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Sem maratona! Séries do Disney+ serão lançadas apenas com episódios semanais

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Uso de adornos: Posso pegar a NR 32 emprestada para a construção civil?

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6 minutos Uso de adornos – Posso pegar a NR 32 emprestada para a construção civil? Essa é uma boa pergunta, não é? Nesse artigo responderemos a essa questão que nos foi enviada via e-mail. Acompanhe. … Por exemplo, na indústria da construção civil existe uma NR específica que é a NR 18 não é mesmo? A NR 32 que fala de saúde. Eu queria saber se posso tratar sobre a NR 32 também dentro da indústria construção civil, sendo que ela é de Continue lendo→

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terça-feira, 27 de agosto de 2019

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Relógio atômico de alta precisão da NASA inicia sua missão no espaço

O Deep Space Atomic Clock (DSAC) começou oficialmente sua missão no espaço na última sexta-feira (23). Trata-se de um relógio atômico do tamanho de uma torradeira, que a NASA lançou em junho contando com o foguete Falcon Heavy, da SpaceX.

Apesar do tamanho reduzido, o relógio é mais preciso do que qualquer outro da Terra. Teoricamente, ele levará até 10 milhões de anos para apresentar um descompasso de um segundo, precisão que será muito útil para a NASA em suas futuras missões no espaço. É que, atualmente, as naves dependem de controles terrestres para viajar, e os sinais demoram até 20 minutos para serem transmitidos. Mas se o relógio for bem sucedido, essa espera pode ser eliminada.

Para que tudo corra bem durante as missões atuais, a NASA envia um sinal das antenas da Deep Space Network (DSN) para a espaçonave, que por sua vez envia o sinal de volta à Terra. Além do tempo que isso leva, é preciso contar ainda com as mudanças no sinal causadas pelo movimento da espaçonave, um fenômeno conhecido como efeito Doppler. Com um relógio atômico de alta precisão, os cientistas podem medir o deslocamento causado pelo efeito Doppler e a trajetória da espaçonave sem enviar um sinal da Terra.

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Além disso, uma navegação baseada em comunicação unidirecional - e não bidirecional, que implica no envio de sinais da nave para a Terra e da Terra para a nave - ofereceria muitas outras vantagens. Por exemplo, a NASA poderia rastrear mais espaçonaves com menos antenas DSN, e as espaçonaves poderiam se tornar mais independentes.

Nesta primeira missão com o DSAC, a NASA quer apenas testar se o relógio atômico vai manter sua precisão no espaço. “O objetivo da experiência espacial é colocar o Deep Space Atomic Clock no contexto de uma espaçonave em operação - completo, com as coisas que afetam a estabilidade e a precisão de um relógio - e ver se ele funciona no nível que acreditamos que irá”, disse Todd Ely, investigador principal do projeto no Jet Propulsion Laboratory.

Inicialmente, a equipe do DSAC propôs colocar o relógio no módulo de pouso da sonda InSight, que pousou em Marte no dia 26 de novembro de 2018. No entanto, o relógio está agora em um satélite comercial na órbita da Terra. A missão durará um ano, e depois os cientistas vão analisar os resultados.

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Apple libera versão beta do iOS 13.1 antes mesmo de lançar o iOS 13

Pegando a todos de surpresa, a Apple liberou nesta terça-feira (27) a primeira versão beta do iOS 13.1, antes mesmo de lançar o iOS 13 oficialmente, coisa que só deve acontecer no mês que vem.

Usuários inscritos no programa Beta da Maçã revelaram a novidade nas redes sociais, e o falatório já é grande.

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Apesar da surpresa, parece que há uma explicação para isso tudo. A suspeita é que o iOS 13 não será lançado 100% pronto, podendo chegar com muitos bugs, e então a Apple pode ter escolhido se concentrar em já antecipar a versão 13.1 do sistema, que seria lançada rapidamente trazendo correções de falhas e acertando as inconsistências do iOS 13. Então, é possível que a nova versão do sistema operacional móvel seja lançada em setembro já com o patch corretivo logo na sequência.

Será mesmo o caso? Teremos que aguardar mais uns dias para saber, já que é esperado que o iOS 13 seja anunciado oficialmente no próximo dia 10 de setembro, quando também se espera o lançamento da nova geração de iPhones.

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Protestantes de Hong Kong destroem postes com sistemas de reconhecimento facial

Protestantes antigoverno de Hong Kong tiveram um alvo em especial no último fim de semana, destruindo torres que contavam com câmeras e sistemas de reconhecimento facial. Os atos começaram ainda em junho deste ano, contestando um projeto de lei sobre extradição.

O questionamento dos protestantes é que esses postes equipados com a tecnologia podem ser usados pelas autoridades chinesas para vigilância, prejudicando a privacidade individual e a democracia. “As informações privadas da população de Hong Kong já estão sendo extraditadas para a China. Nós temos de estar preocupados”, disse Ventus Lau, organizador dos protestos.

O governo de Hong Kong alega que, na verdade, os postes com o sistema de reconhecimento facial são usados para coletar dados de tráfego, clima e medir a qualidade do ar.

Ainda devem ser instalados cerca de 400 postes inteligentes no território chinês em quatro áreas urbanas, sendo um dos distritos escolhidos se tornando alvo dos protestos. As manifestações seguem acontecendo e, depois de muito tempo, a polícia vem agindo de forma violenta e prendendo algumas pessoas.

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Investidores são atraídos por golpistas em aplicativos de paquera

O site Australian Financial Review descobriu uma nova modalidade de golpe que vem sendo aplicado em sites e aplicativos de paquera e que cujo principal alvo são investidores. De acordo com o periódico, esses profissionais estão sendo enganados por mulheres cadastradas em serviços desse tipo, que recebem comissão para convencê-los a investirem em “contratos por diferença”, que podem ser alavancados entre 200 a 500 vezes.

De acordo com o relatório, os “corretores” vêm gastando mais de US$ 280 milhões ao ano para comissionar essas mulheres que apresentam a possibilidade.

Contratos por diferença são, basicamente, acordos entre compradores e vendedores que determinam que o vendedor pagará a diferença ao comprador entre o valor atual de um ativo e o seu valor no vencimento do contrato. Quando há diferença negativa, o comprador é obrigado a pagar em vez do vendedor.

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Os investidores ainda são atraídos por presentes gratuitos, como computadores, tablets e outros bônus caso o trader concorde em adquirir um certo número de contratos.

Estes programas de introdução estão em processo de proibição pela Comissão Australiana de Valores Mobiliários e Investimentos, entrando na justiça contra bancos que aderem à prática.

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Que inveja! Velocidade da internet na ISS agora é de 600 Mbps

A internet da Estação Espacial Internacional (ISS) acaba de ficar ainda mais rápida. Com a mais recente atualização realizada pela NASA, a conectividade por lá agora tem o dobro da taxa de download e upload de dados: uma invejável conexão de 600 megabits por segundo (Mbps).

Isso é uma ótima notícia, é claro. A ISS está na órbita baixa da Terra e depende da transmissão de informações para realizar suas missões e enviar as informações para os centros de controle na Terra. E uma comunicação rápida e eficaz é vital para muitos fins, determinando a quantidade de dados coletados em experimentos que podem ser enviados à Terra.

Além de aumentar a velocidade com que esses dados chegam até os cientistas aqui na superfície, a nova conectividade também permitirá que a ISS realize novos experimentos e demonstrações que exigem dados ainda mais detalhados e de maior resolução do que é feito atualmente.

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Para esse aumento da taxa de dados, vários componentes do sistema de comunicação global foram atualizados, incluindo satélites que recebem as informações da ISS e os pontos estratégicos aqui na Terra que distribuem os sinais para os centros da NASA. Foi adotada uma nova arquitetura, atualizações para circuitos e vários componentes terrestres, sendo que processadores de dados aprimorados foram instalados em vários centros da agência espacial e as estações terrestres receberam novos softwares e hardwares. Os técnicos realizaram testes extensivos para garantir que as atualizações funcionassem corretamente.

Essa atualização também servirá para que a mesma conectividade possa ser usada na estação lunar Gateway, estrutura orbital proposta pela NASA que começará a ser montada ainda nesta década e é essencial para garantir a presença constante de humanos em nosso satélite natural, e além — é que a Gateway é fundamental para os planos da NASA de levar astronautas a Marte, pois servirá de pit stop nessa jornada.

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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

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Espaçonave imprimirá e montará sozinha seus enormes painéis solares no espaço

Satélites lançados no espaço têm um obstáculo relacionado aos tamanhos e forma de seus painéis solares: a gravidade da Terra. É que as espaçonaves construídas precisam ser capazes de lidar com toda a gravidade do planeta durante toda a fase de testes. E não só isso, também precisam passar pela aceleração violenta do lançamento, o tremor, e outros fenômenos físicos. Mas essas dificuldades estão prestes a ser superadas com uma nave-robô que fabricará os painéis no espaço.

Quando uma nave chega à órbita terrestre, ela precisa desdobrar seus painéis solares em uma configuração que possa gerar energia para funcionar. O tamanho dessas peças é importante para a captação de luz, mas as condições terrestres atrapalham um pouco a fabricação das configurações ideais para o espaço. Então por que não fabricar lá mesmo, em gravidade zero? É isso o que a Archinaut One vai fazer.

Confira abaixo a simulação de um satélite cujos painéis solares são construídos inteiramente em órbita, sem nunca ter que resistir aos rigores da gravidade terrestre. Eles são quase bizarros de tão grandes, e também eficientes e rentáveis. Sem a necessidade de passar por testes aqui embaixo, não precisam ser projetados para ser mais fortes e estáveis do que o necessário para se manterem no espaço. Ainda assim são bons o suficiente para funcionar corretamente por lá.

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Esta tecnologia será colocada em teste em em 2022 pela Made in Space, uma empresa de fabricação 3D com sede em Mountain View. Em julho deste ano, a NASA anunciou que havia concedido US$ 73,7 milhões à empresa, em um contrato ajudará a financiar a construção e o lançamento da espaçonave Archinaut One para demonstrar sua capacidade de fabricar e montar componentes no espaço. Essa nave montará seu próprio sistema de energia através de impressão 3D em órbita terrestre.

Com dez metros de comprimento, os painéis serão grandes o suficiente para alimentar um satélite de 200 kg. Após fabricar a matriz no espaço, o satélite terá muito mais energia, capaz de alimentar mais ferramentas científicos, instrumentos de comunicação, entre outros equipamentos.

Com naves robóticas como essa, a ciência abre as portas para a fabricação e montagem de equipamentos como antenas de comunicações, telescópios de grande escala e outras estruturas complexas… no espaço. Pequenos satélites poderão receber sistemas de energia e refletores que, nos dias de hoje, são encontrados apenas nos satélites maiores. A carga levada nos veículos espaciais diminuiria e astronautas seriam menos expostos a riscos nos passeios espaciais.

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LucasFilm divulga nova cronologia de Star Wars, incluindo séries e animações

Desde a compra pela Disney, a linha do tempo da série Star Wars não é a mais complexa e cheia de elementos como no passado, com muito do Universo Expandido sendo varrido para baixo do tapete na medida em que novos produtos vão sendo anunciados. Mas durante a D23, conferência da companhia realizada anualmente e cheia de anúncios, a LucasFilm achou uma boa reforçar o cânone da saga espacial, principalmente agora que ela está prestes a receber novas produções originais.

A linha temporal continua dividida em três grandes períodos, capitaneados, claro, pelos filmes. A Era da República é composta pelos prequels A Ameaça Fantasma, Ataque dos Clones e Vingança dos Sith juntamente com a série de animação Guerras Clônicas, que se passa entre os episódios II e III da franquia. Por enquanto, não há nenhuma adição ao período que relata a República Galáctica, a grande guerra e a ascensão do Império.

Solo: Uma História Star Wars é o primeiro filme da Era da Rebelião (que anteriormente, era conhecida como Era do Império). Ela também inclui Rogue One: Uma História Star Wars, Uma Nova Esperança, O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi, nesta ordem. O foco, claro, é a batalha dos Rebeldes contra o autoritarismo de Palpatine e Darth Vader.

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Aqui também entra o seriado de animação Star Wars: Rebels, que se passa antes mesmo de Rogue One, e recém-anunciada série protagonizada por Obi-Wan Kenobi. O show, que marca o retorno de Ewan McGregor ao personagem, se passa entre Solo e a animação, enquanto The Mandalorian, que estreia em novembro, acontece após o Episódio VI, servindo como uma ponte entre a Era da Rebelião e a seguinte.

Por fim, a Era da Resistência compreende os três filmes mais recentes de Star Wars, O Despertar da Força, Os Últimos Jedi e A Ascensão Skywalker. Dela também fazem parte a série de animação Star Wars: Resistance, do canal americano Disney XD, e a trama do parque de diversões Galaxy’s Edge.

Sim, o local também tem um enredo, que se passa entre Os Últimos Jedi e A Ascensão Skywalker. Tudo acontece em Batuu, um novo planeta para onde Chewbacca levou a Millenium Falcon para reparos e se encontra com Hondo Ohnaka, originalmente da animação The Clone Wars. Eles trabalham juntos para a Resistência em missões de contrabando e entrega de suprimentos enquanto fogem dos ataques da Primeira Ordem e aguardam a cartada final dos mocinhos.

Estranhamente, a linha do tempo apresentada no D23 não inclui os eventos dos dois jogos publicados pela Electronic Arts, ambos, teoricamente, parte do cânone oficial. Battlefront II, de 2017, contava uma história anterior a Despertar da Força, enquanto Jedi Fallen Order, que chega em novembro, se situa após o Episódio III, em um período de caça aos membros da ordem.

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Qualcomm consegue suspender processo em caso antitruste nos EUA

Desde o início deste ano, a Qualcomm vinha tendo dores de cabeça com acusações de prática de monopólio no mercado de processadores mobile, mas, pelo visto, ela vai conseguir dar um breve respiro. Isso porque, de acordo com a Reuters, a empresa conseguiu, na última sexta-feira (23), suspender parcialmente uma determinação aplicada pela Justiça dos EUA.

O processo foi registrado pela FTC (Comissão Federal de Comércio dos EUA) e, em 21 de maio deste ano, a juíza Lucy Koh havia determinado que a fabricante deveria rever seus contratos e modificar o seu modelo de negócio, visto que, na visão dela, a Qualcomm estava violando as leis comerciais americanas. A gigante dos processadores esteve, desde então, tentando recurso na Justiça.

Ela argumentava que a aplicação integral das punições causaria um grande impacto nas negociações com os fabricantes de smartphones no que diz respeito aos dispositivos 5G e, com a suspensão obtida na sexta (23), algumas dessas punições ficarão suspensas enquanto o pedido de apelação é tratado pelos tribunais em paralelo.

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Com a divulgação desta decisão, as ações da Qualcomm subiram por um breve momento, mas acabaram apresentando uma queda de 0,7% no fechamento do pregão, com as ações cotadas a US$ 76,62 (R$ 314,91).

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Astronauta nega autoria do primeiro crime cometido no espaço

China anuncia aumento de impostos sobre carros americanos

A escalada na Guerra Fiscal entre Estados Unidos e China pode colocar novos setores da indústria americana na mira do país oriental, e a próxima vítima desta guerra deverá ser a indústria automobilística.

Semanas depois de Donald Trump anunciar que não irá mais emitir licenças para que empresas americanas negociem com a Huawei, o Ministro da Economia da China anunciou uma série de novos impostos para diversos produtos de origem americana que deverão ser aplicados ainda este ano.

Mesmo que os primeiros a sentirem os efeitos das novas taxas sejam o barril de petróleo e derivados de soja, que passarão a pagar mais 5% de impostos para entrar no território chinês já a partir de 1º de setembro, a indústria mais afetada por essas novas tarifas será a automobilística.

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Isso porque, a partir de 15 de dezembro, a China voltará a cobrar dos carros americanos uma taxa adicional de importação de 25% do valor do veículo — tarifa esta que estava suspensa desde o fim do ano passado. Em alguns modelos específicos, será cobrado um novo imposto adicional de mais 10%. Isso fará com que alguns modelos de automóveis sejam taxados em 50% de seus valores, o que deve afetar principalmente marcas consideradas de luxo, como BMW, Mercedes-Benz e Tesla, que fabricam boa parte de suas frotas chinesas em território americano.

O anúncio das tarifas feito na última sexta-feira (23) não foi coincidência e aconteceu horas depois do governo dos Estados Unidos anunciar um aumento de tarifas para smartphones, laptops, consoles de videogame e outros aparelhos eletrônicos importados da China. Assim, o anúncio do aumento de tarifas no país oriental é uma resposta direta à administração de Donald Trump e pode ser usado como moeda de troca na negociação que os países terão no começo de setembro.

Das companhias que mais serão afetadas, apenas a Tesla já possui uma fábrica na China, mas espera-se que a linha de produção da companhia em território chinês comece a operar apenas no fim deste ano, podendo levar de seis meses a um ano até que ela esteja funcionando em sua capacidade máxima.

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domingo, 25 de agosto de 2019

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Vidro da varanda

MODELOS DE SACADA DE VIDRO – IDEIAS DE COMO ESCOLHER



Veja nesse video tudo sobre sacada de vidro! Confira dicas de como escolher a sacada de vidro perfeita e muitos modelos de sacada de vidro. Saiba mais …

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16 IDEIAS PRA DECORAR SACADA E VARANDA PEQUENA | OSF – Rafa Oliveira



16 ideias lindas pra você decorar uma sacada ou varanda pequena =) Adquira já o Livro Organize sem Frescuras (à venda em todo o Brasil)- Compre aqui: …

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28 IDEIAS Para SACADA De APARTAMENTO ou CASA – Eduardo Wizard



ooo gente no video de hoje trago varias ideias para sacada de casas ou apartamentos Não esqueça de ativar o ‘sininho’ Assim você não perde nenhum …

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modelos de sacadas de vidro, para decoração de varandas, terraços, casa, apartamentos etc. fotos



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punta de palmera



pincho clavado en la mitad de la palma de la mano , que al cabo de más de un año , sale por encima del pulgar produciendo una infección a la salida.

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