terça-feira, 30 de abril de 2019

Headsets Oculus Rift S e Oculus Quest começam a ser vendidos em 23 países

Os novos headsets de realidade virtual do Facebook, chamados Oculus Rift S e Oculus Quest, já estão disponíveis em pré-venda para 23 países a partir de US$ 399, com início dos envios acontecendo no dia 21 de maio. O anúncio foi feito por Mark Zuckerberg na tarde desta terça-feira (30) na conferência F8 em San Jose, na Califórnia.

O Oculus Rift original foi lançado pela empresa há três anos e, durante esse período, o Facebook não mediu esforços para que a linha ficasse mais robusta.

O Rift S acompanha câmeras embutidas no próprio headset e um sensor para mãos, para o uso no PC. Já o Oculus Quest, que não precisa estar conectado a um computador, e por isso é independente, conta com quatro câmeras externas.

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Por enquanto, nenhuma previsão de entrega aqui no Brasil.

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Patentes da Apple mostram iPhone com Touch ID embutido em todo o display

Google tenta se livrar de estoque remanescente do Pixel 3 com promoções

Mi Band 4 é homologada em Taiwan e deve ser lançada oficialmente em breve

Aplicativos poderão enviar códigos de autentificação para o WhatsApp além de SMS

Hoje em dia, com a preocupação sobre a segurança da informação em alta, é evidente que várias empresas estão optando por permitir o login de um usuário somente mediante a um código de verificação, na chamada autenticação de dois fatores. Indo nessa ideia, o Facebook lançou, nesta terça (30), um novo SDK que permite aos desenvolvedores de aplicativos integrarem os seus recursos de verificação com o WhatsApp, possibilitando o envio de código de autenticação direto para o mensageiro, no lugar do recebimento de SMS.

Após os escândalos dos vazamentos de dados pela empresa de Mark Zuckerberg, é notório como várias pessoas estão começando a evitar o uso do Facebook como um método de autenticação no ato do cadastro, e estão optando por usar apenas o número de telefone para tal.

Não é difícil de encontrar, atualmente, aplicativos que solicitam um código de confirmação enviado via SMS do usuário para completar o processo de login. Embora este processo seja simples e fácil, é bem verdade que o SMS não é o meio favorito de troca de mensagens das pessoas nos dias de hoje. Em mercados emergentes como a Índia, onde existem 200 milhões de usuários de WhatsApp, isso fica ainda mais evidente e, além disso, há também aqueles que não possuem um plano de mensagens ilimitado, precisando tomar cuidado para não receber ou enviar SMS além da conta.

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Nesse contexto, o WhatsApp SDK parece ser uma solução bastante interessante, uma vez que, após a integração com o iOS ou Android, os desenvolvedores ganharão a opção de poder enviar os códigos para o WhatsApp dos usuários. Um fato interessante é que, de acordo com TechCrunch, esta opção do WhatsApp está disponível no SDK do WhastApp Web desde o final de 2018, mas não estava disponível para os aplicativos de dispositivos móveis até hoje.

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AMD começa a se recuperar e mostra receitas acima do esperado no 1º trimestre

Nesta terça-feira (30) a AMD divulgou o relatório fiscal relativo às vendas do primeiro trimestre da empresa (período entre janeiro e março), com números que superaram levemente a expectativa de seus acionistas.

A companhia finalizou o período com uma receita total de US$1,27 bilhões e um aumento de US$ 0,06 no valor de suas ações — a expectativa para o período era de uma receita de US$ 1,26 bilhões e um ganho de US$ 0,05 por cada ação. Esses resultados ligeiramente acima das expectativas fizeram com que as ações da empresa fechassem essa terça-feira (30) com alta de 4%.

Em e-mail enviado para os acionistas, Lisa Su, CEO da AMD, afirmou que os resultados foram graças a um aumento significativo da margem de lucro dos processadores Ryzen e Epyc, além de as receitas da divisão de processadores para data centers terem mais que dobrado quando comparadas ao mesmo período de 2018.

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Apesar dos resultados positivos, a empresa vem tentando se recuperar de uma queda dos últimos trimestres. Ainda que o resultado tenha sido maior do que o previsto pelos analistas, a receita da fabricante ainda está 23% menor do que a obtida no mesmo período de 2018.

Já para o segundo trimestre, a expectativa da empresa é fechar o período com uma receita de cerca de US$ 1,52 bilhões — o que, se concretizado, significará um aumento incremental de 19%, mas um valor 13% menor ao arrecadado durante o mesmo período de 2018.

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Motorola lançará One Vision no Brasil durante evento no dia 15 de maio

Apple tem queda de 5% nas receitas do segundo trimestre fiscal em 2019

Após os resultados decepcionantes do primeiro trimestre fiscal, a Apple acabou de anunciar seu faturamento no segundo trimestre, que se encerrou em março último. As cifras alcançadas foram de US$ 58 bilhões (R$ 226 bilhões, no câmbio atual) no segundo trimestre de 2019, um declínio de 5% em relação ao ano anterior, que fora de US$ 61,1 bilhões (R$ 238,90 bilhões). Este número, que ficou um pouco acima da expectativa dos analistas, que era de US$ 57,4 (R$ 224,43 bilhões), foi obtido muito em função da alta nos serviços da Maçã, que atingiram receita recorde de US$ 11,5 bilhões (R$ 44,9 bilhões). A Apple esperava algo em torno dos US$ 55 (R$ 215 bilhões) a US$ 59 bilhões (R$ 230).

Além do bom desempenho com os serviços, complementaram as receitas da Apple, durante o trimestre, os US$ 31,05 bilhões (R$ 121 bilhões) em iPhones, US$ 5,5 bilhões (R$ 21,51 bilhões) em Macs, US$ 4,87 bilhões (R$19,04 bilhões) em iPads e quase US$ 5,13 bilhões (R$ 20,06 bilhões) em wearables e acessórios combinados. Os números do iPhone e do Mac estão abaixo em comparação com segundo trimestre de 2018, mas as categorias iPad e wearables (esta que engloba o Apple Watch) mostraram um crescimento acentuado em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, fruto de uma estratégia de marketing agressiva.

“Nossos resultados do trimestre mostram a força contínua de nossa base instalada de mais de 1,4 bilhão de dispositivos ativos, já que estabelecemos um recorde absoluto para serviços e o forte momento de nossas categorias Wearables, Casa e Acessórios, que estabeleceram um novo recorde trimestral em março”, disse Tim Cook, em comunicado oficial.

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Já em outros países, os resultados foram mistos. Embora as vendas líquidas tenham subido um pouco ano após ano nas Américas e no Japão, elas caíram na Europa, na China e no restante da região Ásia-Pacífico. No total, as vendas internacionais representaram 61% da receita trimestral da empresa.

Para o terceiro trimestre fiscal, a expectativa da Maçã é de receitas que girem em torno dos US$ 52,5 bilhões (R$ 205,2) e US$ 54,5 bilhões (R$ 213,9 bilhões), em um quadro praticamente estável se compararmos com o mesmo período do ano passado. Para recompensar potenciais investidores preocupados, a empresa está aumentando seu dividendo em 5%, para US$ 0,77 por ação (R$ 3,01), e está anunciando um programa de recompra de ações no valor de US$ 75 bilhões (R$ 293,25 bilhões).

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Amazon cria guia interativo de presentes para o Dia das Mães

Há 26 anos, WWW em domínio público permitiu expansão da Internet como conhecemos

Facebook vai liberar novos recursos no Instant Games

O Huawei P30 Lite não é o que parece [Análise/Review]

Analisamos o P30 Lite, da Huawei, o irmão mais básico da família que também trouxe o poderosíssimo P30 Pro. O Lite, como o nome já indica, é o mais básico da família, mas será que vale a pena? É isso o que você confere neste vídeo

Assista ao vídeo.


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Huawei P30 Pro e P30 Lite chegam ao Brasil; preços comecam em R$ 2.499

Lançados “na gringa” em março deste ano, os smartphones P30 Pro e P30 Lite da Huawei estão chegando oficialmente ao Brasil. O anúncio foi feito durante evento realizado pela companhia em São Paulo nesta terça-feira (30), e o Canaltech esteve presente conferindo as novidades em primeira mão.

O P30 Pro é o mais avançado da linha, contando com um conjunto múltiplo de câmeras na traseira e modos de fotografia que elevam o registro de imagens pelo smartphone a um outro patamar — dá até para fotografar a Lua pelo celular com uma qualidade bem interessante. Ele tem tela OLED de 6,47 polegadas e resolução Full HD, processador poderoso de oito núcleos e, para o público brasileiro, chega na versão com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento.

No Brasil, a fabricante promete dois anos de garantia para o aparelho, e quem precisar de reparos por meio da assistência técnica oficial poderá receber o smartphone consertado de volta dentro de apenas uma hora. O aparelho já foi analisado “de cabo a rabo” por nós, e você pode descobrir tudo sobre ele no vídeo abaixo:

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Já o P30 Lite é, como o nome já indica, a versão mais “leve” do P30 — mas não pense que, por isso, se trata de um aparelho básico, ainda que, claro, ele não seja tão poderoso como seu irmão Pro. Ele tem tela IPS LCD de 6,15 polegadas também com resolução Full HD, câmera tripla na traseira, e chega ao Brasil na versão que combina 4 GB de RAM com 128 GB de armazenamento.

E você também pode conferir tudo sobre o aparelho, pois nós já o analisamos:

Ambos os smartphones começarão a ser vendidos oficialmente por aqui no dia 17 de maio. O P30 Pro chegará custando R$ 5.499, enquanto o P30 Lite terá preço de R$ 2.499.

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Facebook Dating chega ao Brasil com recurso para saber se crush está "na sua"

Galaxy S10 com 5G supostamente pega fogo na Coreia do Sul

Depois de ter diversos problemas com o Galaxy Note 7, celulares explodindo e pegando fogo é uma das coisas que mais deixam preocupados os executivos da empresa — e eles parecem ter motivos para ficar ao menos um pouquinhos preocupados esta semana.

De acordo com o relato de um comprador do Galaxy S10 com suporte a 5G na Coréia do Sul (onde o aparelho começou a ser vendido no começo do mês), após apenas seis dias de uso o aparelho começou a emitir fumaça enquanto estava em cima da mesa, sem ser usado para nada. No susto, o usuário pegou o aparelho e jogou ele no chão para tentar apagar o fogo, afirmando ter sido este o único impacto que o aparelho sofreu durante todo o período em que ficou com ele.

Ele então levou o equipamento para a assistência técnica da Samsung explicando toda a situação e, após duas semanas de análises, a assistência falou que não poderia consertar o aparelho como parte da garantia porque ele havia sofrido danos externos que poderiam ter causado o problema — mas não entrou em detalhes sobre esse esse dano externo foi anterior ao aparelho dar sinais de que estava queimando ou por causa do usuário ter jogado ele no chão no momento de susto.

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Por enquanto, ainda não há mais detalhes sobre essa história, que provavelmente ainda terá mais capítulos durante os próximos meses. Mas é importante lembrar que o Galaxy S10 5G terá uma das maiores baterias já utilizadas por um celular da Samsung, o que quer dizer que, caso ele volte a ter problemas de explodir ou pegar fogo assim como aconteceu com o Note 7, o estrago provocado por eles poderá ser ainda maior do que o do modelo lançado em 2016.

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Index, novos óculos de realidade virtual da Valve, impressionam

Facebook permitirá que usuários conversem entre WhatsApp, Instagram e Messenger

Análise | Powerbeats3: mais qualidade que estabilidade para a galera fitness

Magazine Luiza compra Netshoes; Amazon Go do Pão de Açúcar; e+ [CT News]

Magazine Luiza completa aquisição da Netshoes por R$ 245 milhões // Brasil está se preparando para receber rede 5G no próximo ano // Grupo Pão de Açúcar testa modelo de pagamentos sem filas // Equipamentos da Huawei possuíam backdoors escondidos, afirma Vodafone

Assista ao vídeo.


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Facebook anuncia a maior transformação da história da rede social

Alphabet apresenta primeiro trimestre decepcionante em relatório fiscal

Nesta segunda-feira (29) a Alphabet divulgou seu relatório fiscal do primeiro trimestre de 2019 (período entre janeiro e março) e os resultados foram tão desapontadores que as ações da empresa abriram o mercado nesta terça-feira (30) com um queda de 8% no valor, sendo a maior queda no valor da companhia desde outubro de 2012.

E o principal responsável por esse resultado abaixo das expectativas foi o pouco crescimento dos anúncios do Google, o setor mais lucrativo da empresa. No primeiro trimestre deste ano, a receita com anúncios da Google teve um crescimento de apenas 15% — muito abaixo dos 24% que apresentou no mesmo período do ano passado. Enquanto os acionistas e analistas esperavam uma receita de US$ 37,33 bilhões, o relatório fiscal da Google mostrava que a empresa havia faturado apenas US$ 36,34 bilhões no período.

A principal preocupação dos acionistas é de que esse crescimento abaixo do esperado do setor de anúncios da Google seja um indício de que a empresa esteja perdendo espaço para outros concorrentes, como o Facebook (quem também tem o seu próprio sistema de anúncios) e a Amazon.

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Os acionistas também não gostaram nada da explicação dada por Ruth Porat, CFO da Alphabet, sobre esses baixos números. Porat explicou que essa queda aconteceu por causa de algumas “mudanças em produtos” feitos pela empresa, mas não quis especificar exatamente quais foram essas mudanças e quais foram esses produtos que causaram o resultado abaixo do esperado.

Outro setor da empresa que também passa por dificuldades é o de hardware, que mostrou uma grande queda nas vendas de smartphones da linha Pixel e também vendas abaixo do esperado para outros equipamentos da empresa, como o Home Hub e o Nest. Apesar disso, o CEO da Google, Sundar Pichai, afirmou que a companhia continuará investindo em todos esses equipamentos. Pichai também confirmou que a empresa também fará um anúncio de hardware durante o evento Google I/O no dia 7 de maio, e a expectativa é de que a empresa anuncie modelos intermediários do smartphone Pixel como tentativa de aumentar as vendas do aparelho.

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Instagram vai esconder número de likes e lançar recursos anti-bullying

Vazamento mostra possíveis novos notebooks XPS da Dell

Alto-falante Portal, do Facebook, dará suporte a videochamadas do WhatsApp

Vendas fracas levam a baixa de 20,8% nos lucros da LG

A LG apresentou nesta terça-feira (30) uma baixa de 20,8% em seus lucros no primeiro trimestre de 2019, resultado direto de um desempenho fraco no setor mobile. O faturamento total da empresa foi de US$ 13,27 bilhões, também um resultado 1,3% abaixo do resultado no mesmo período do ano passado, mas dentro do esperado pelos analistas e pelo mercado, com o mesmo também valendo para a divisão de celulares em si.

Mais uma vez, as vendas fracas de modelos da marca acabaram soando como a pedra no sapato dos resultados financeiros da LG, mesmo com o bom desempenho de outros segmentos. O destaque da vez foi para a divisão de eletrodomésticos, que teve o maior faturamento em um primeiro trimestre na história da companhia, com US$ 4,86 bilhões e lucros de US$ 647,3 milhões.

A empresa viu com bons olhos, principalmente, as performances em territórios como Europa e Ásia, que contribuíram para um crescimento de 26% em relação ao trimestre passado e 11% na comparação com o mesmo período de 2018. Aqui, a LG também enalteceu os esforços de redução de custos e as boas vendas de equipamentos considerados premium, principalmente em seu país-natal, a Coreia do Sul.

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Os números, entretanto, não foram o suficiente para compensar as contínuas quedas na divisão mobile, que vem passando por uma reestruturação interna. Ainda assim, para a LG, há pontos positivos a serem comentados aqui, uma vez que esse trabalho de reorganização já foi o responsável por reduzir as perdas no período a US$ 181 milhões, com o que a empresa citou como uma estrutura de negócios mais robusta e um trabalho direcionado como razões para isso.

Tais fatores também devem ser os responsáveis por uma continuidade destes trabalhos, enquanto a chegada do LG V50 deve servir para gerar números um pouco mais positivos no segundo trimestre de 2019. A LG vê seu posicionamento como uma das primeiras marcas a ter um smartphone 5G no mercado como um ponto de retomada, enquanto realiza outras mudanças gerenciais que envolvem a realocação de seu centro de fabricação de aparelhos, que deixa a Coreia para se instalar no Vietnã.

No restante do relatório, a LG ressalta ainda a ampliação de seus trabalhos com soluções veiculares, que teve um aumento de 61% nas vendas em relação ao primeiro trimestre de 2018, e a pequena queda na divisão de entretenimento doméstico, com a baixa de 3% atribuída a questões sazonais e à ausência de grandes eventos esportivos nos primeiros três meses do ano. Houve, ainda, um aumento de 5% nas vendas do setor de soluções corporativas, um crescimento que poderia ter sido maior não fosse o aumento dos impostos sobre a importação de painéis solares para os EUA e outras questões de precificação em mercados de interesse para a companhia.

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WhatsApp está bloqueando contas de usuários do GB WhatsApp e WhatsApp Plus

O WhatsApp não estava brincando quando anunciou que começaria a banir usuários que instalassem versões não-oficiais do seu aplicativo. A “limpeza” começou nesta semana.

Por enquanto, a empresa está bloqueando as contas temporariamente. De acordo com relatos, o primeiro aviso congela o aplicativo não-oficial por 20 minutos. Um timer é exibido para que o usuário possa acompanhar a passagem do tempo. Além do relógio, uma mensagem diz “Você está temporariamente banido do WhatsApp por violar os Termos de Serviço”.

Depois disso, o aplicativo pode ser reutilizado normalmente. O problema é que o WhatsApp continuará a bloquear a conta – e pelo dobro do tempo. A segunda mensagem congela o uso do aplicativo por 40 minutos, depois 80, 160, 320 e assim sucessivamente até que a versão não-oficial se torne inutilizável.

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“Se você não mudar para o aplicativo oficial depois de ser banido temporariamente, sua conta poderá ser permanentemente banida do uso do WhatsApp”, diz um post oficial no blog da empresa.

Os aplicativos terceiros mais conhecidos são o GB WhatsApp e WhatsApp Plus. Os usuários são atraídos pela promessa de customização do aplicativo – novas cores, fontes de letra, além da possibilidade de ocultar a foto de perfil e até de enviar arquivos com tamanho grande. Na descrição dos aplicativos, os desenvolvedores dizem que as plataformas também são ideais para quem prefere o Telegram, mas está no WhatsApp pela popularidade do aplicativo.

Procurado pelo Canaltech, o WhatsApp disse que “se preocupa com a segurança dos seus usuários. Para proteger a privacidade e a segurança das suas contas, recomendamos fortemente que os usuários baixem somente o WhatsApp por meio das lojas oficiais de aplicativos ou do nosso site. Continuamos a reforçar nosso monitoramento contra serviços impostores do WhatsApp para ajudar a evitar abusos e manter os usuários seguros”.

Como migrar para o WhatsApp oficial

Se você faz uso de algum aplicativo terceiro, veja a seguir o tutorial elaborado pelo próprio WhatsApp para migrar a sua conta para a versão sancionada pela empresa. Lembrando que, antes de tudo, é necessário aguardar o prazo para o fim do banimento.

1. Clique em “More Options” (“Mais Opções”)
2. Vá até “Chats”/”Conversas” e selecione a opção de backup das mensagens
3. Feche o app e abra o gerenciador de arquivos do seu smartphone
4. Encontre a pasta “GB WhatsApp” e renomeie-a para “WhatsApp”
5. Feche o gerenciador e vá para a Play Store
6. Baixe o aplicativo oficial do WhatsApp
7. Insira seu número de telefone e, posteriormente, o código enviado a você por SMS
8. Quando oferecida, selecione a opção de restaurar um backup
9. O WhatsApp vai procurar a pasta correspondente (que você renomeou anteriormente) em seu gerenciador e fará a restauração das mensagens

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Facebook Messenger deve chegar ao Mac até o fim deste ano

O Facebook parece estar prestes a lançar o Messenger para Mac e Windows no final deste ano, segundo flagra do site francês iGeneration. A empresa deve anunciar a novidade na conferência F8, que acontece entre os dias 30 de abril e 1º de maio, em San Jose, na Califórnia.

O Facebook Messenger para Mac deve oferecer os mesmos recursos da versão mobile, incluindo videochamadas em grupo. A postagem, que havia sido publicada no Newsroom do Facebook (e agora já deletada), dizia o seguinte:

“Nós também estamos lançando um aplicativo de desktop para o Messenger, disponível para Windows e MacOS. As pessoas querem enviar e receber mensagens facilmente de qualquer dispositivo e, às vezes, só querem um pouco mais de espaço para compartilhar e se conectar com quem se importam. Você poderá baixar o Messenger Desktop e aproveitar os mesmos recursos do aplicativo em seu smartphone, como vídeochamadas em grupo, colaborar em projetos ou ser multitarefas enquanto conversa no Messenger. Estamos testando isso agora e vamos lançar globalmente ainda neste ano”.

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A companhia ainda deve anunciar na conferência uma nova atualização do Facebook Messenger para iOS, oferecendo maior desempenho e mais velocidade, além de novos recursos, como a possibilidade de várias pessoas assistirem a vídeos ao mesmo tempo.

A conferência F8 já está acontecendo e pode ser assistida diretamente do Facebook.

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Embaixador do Xbox jogou com 100 jogadores diferentes em 100 dias

O jogador e embaixador do Xbox, o gamer Choppyseize lançou recentemente um desafio chamado 100 Days Challenge para os demais embaixadores da marca mundo afora. A meta era de jogar com um por dia, durante 100 dias e a missão foi cumprida, com ele tendo se divertido e conhecido 100 fãs incondicionais de Xbox de 15 países diferentes.

O desafio — e intuito — de Choppyseize, além de jogar com todos esses colegas embaixadores, era de aproximar a comunidade. Ele mergulhou de cabeça nesta filosofia, criando uma maneira divertida de unir jogadores que pensam do mesmo jeito. “Para sermos mais inclusivos, precisamos nos concentrar no que nos une, em oposição ao que nos separa”, explica. “A própria natureza do programa Xbox Ambassador é que as pessoas ajudam as pessoas.” E assim, os 100 embaixadores do Xbox no 100 Days Challenge começaram.

Os chamados “Xbox Ambassadors” são jogadores ‘que espalham positividade, compartilham conhecimento e são apaixonados por tornar o Xbox um lugar onde todos podem se divertir’, diz a Microsoft. Além de se conectar com o próprio programa de embaixadores, o Choppyseize ajudou outros Xbox Ambassadors a se conectarem uns com os outros, formando inúmeras amizades ao longo do caminho.

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Twitter expande ofertas de streaming com parcerias com NFL, ESPN e outros

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Resgate de garotos em caverna da Tailândia vai virar série na Netflix

Vazamentos revelam supostas especificações de Motorola E6

A Motorola apresentou as novidades da linha G este ano, mas não há informações oficiais sobre possíveis novos modelos da linha E. Contudo, o XDA Developers teve acesso a especificações de um suposto Motorola E6.

O aparelho está sendo desenvolvido sob o codinome Surfna e deve contar com um SoC Snapdragon 430. Ele chega com 2GB de RAM e possibilidade de versões com 16 GB e 32 GB de armazenamento interno.

O site aponta ainda que o E6 vai contar com tela de 5,45 polegadas em proporção de 1440x720 pixel, portanto em HD. Em termos de câmeras, ele conta com uma lente frontal de 5 MP e outra na parte de trás com 13 MP. Ambas vão contar com tecnologia da Samsung para garantir abertura de f/2.0.

Por fim, o smartphone chega com Android Pie já no lançamento. Uma dúvida apresentada pelo site é sobre a bateria, ainda não revelada nos supostos vazamentos. A expectativa é de que ele conta com os mesmos 4.000 mAh de seu antecessor.

A data de lançamento e preço do device não foram apresentados pelo site. Contudo, o E5 já foi lançado há mais de um ano, o que reforça a possibilidade de a Motorola atualizar a linha em breve.

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Queda de energia na ISS compromete recebimento de novos suprimentos

A Estação Espacial Internacional (ISS) está sofrendo com uma queda parcial de energia, o que compromete o envio de uma nova carga de suprimentos que seria lançada nos próximos dias pela SpaceX. A NASA decidiu atrasar o envio por questões de segurança.

Na segunda-feira (29), uma falha no switch causou a queda de alguns dos canais de energia da estação, mas vale ressaltar que a ISS ainda tem energia para funcionar, e o problema não representa nenhum risco à tripulação. Ainda assim, a NASA quer substituir o interruptor defeituoso antes que qualquer nave de cargas chegue à ISS novamente.

A estação possui oito painéis solares em seu exterior para converter a luz solar em eletricidade, com essa energia então sendo encaminhada a toda a extensão do laboratório espacial por meio de quatro switches chamados MBSUs — e um deles apresentou defeito; como consequência, dois dos oito canais de energia da ISS deixaram de funcionar.

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Quanto à decisão de adiar o lançamento de novas cargas, a agência espacial explica que, sempre que uma nave chega à ISS, os astronautas precisam usar o grande braço robótico da estação para capturar o veículo no espaço e acoplá-lo à estrutura, processo que necessita de eletricidade para acontecer. O braço robótico usa justamente um dos canais que está inativo no momento.

Então, a NASA quer remarcar o lançamento de cargas somente quando todos os canais de energia do braço robótico estiverem funcionando novamente para garantir que a captura da nave será feita com sucesso. Caso algo dê errado e o braço externo não consiga fazer o encaixe da nave com a estação, os astronautas não teriam como acessar os suprimentos recebidos.

O lançamento aconteceria nesta próxima quarta-feira (1), com a cápsula Dragon da SpaceX chegando lá no sábado (4), mas agora a NASA desmarcou essa missão enquanto as equipes de engenheiros trabalham em um plano para substituir, roboticamente, a unidade de energia defeituosa, restaurando a distribuição energética a todo o sistema da ISS. Pode ser que o lançamento ocorra na sexta-feira (3), mas a agência ainda não deu o sinal verde para essa nova data — e somente o fará quando tiver a certeza de que, quando a nave chegar lá alguns dias depois, tudo estará funcionando devidamente.

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Alphabet, dona da Google, vê lucro despencar 29% no primeiro trimestre

Qual jogo das antigas merece reviver por meio de um remake?

O mercado mundial de jogos eletrônicos abraçou de vez os remakes. Goste você ou não, a ideia de buscar produtos antigos em catálogos há muito esquecidos tornou-se uma vertente bastante atual — e bastante lucrativa — para todas as produtoras e desenvolvedoras do setor. Não precisamos ir muito longe para vermos evidências: o remake de Resident Evil 2, lançado em janeiro deste ano pela Capcom, vendeu quatro milhões de cópias no mundo todo apenas em seu primeiro mês. E nem vamos começar a falar de Final Fantasy VII: o original de 1997 vendeu 10 milhões de cópias globalmente — imagine a expectativa do remake.

Não é difícil entender o motivo disso: jogadores mais velhos, mesmo tendo adotado as novas produções e consoles, ainda sentem aquela pontada de nostalgia ao ligar um console retrô e brincar novamente com aquele jogo que permeou a sua infância.

Pensando nisso, o Canaltech perguntou fez uma pesquisa interna e perguntou à equipe quais são os jogos dos quais eles guardam afetuosas memórias e que, na opinião deles, já passaram da hora de ganhar um remake. Veja a nossa lista a seguir e não deixe de opinar nos comentários!

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Dino Crisis

Felipe Demartini, repórter e redator:

“Se tem uma franquia que se daria muito bem com a nova jogabilidade de ação de Resident Evil (mais até do que a própria série de terror, diriam alguns) é Dino Crisis. O combate mais rápido contra os dinossauros, criaturas bem mais ferozes que os zumbis, se encaixaria de forma perfeita com a trama mais tecnológica da franquia, que não deixa de lado a boa dose de sangue e tripas que seriam muito bem representadas pela RE Engine.

Um reboot apresentaria a história dos dinos viajantes do tempo para uma nova geração e esquentaria o coração dos fãs da saga, que, inclusive, completa 20 anos em 2019”.

Battletoads

Luciana Zaramela, editora:

“Ai, vale gamer das antigas? Eu jogava exaustivamente na era dos 8 e 16 bits. Já pensou um remake do Battletoads? Um beat’em up frenético, trilha sonora sensacional. Não precisava nem ser visual dos jogos AAA de hoje: eu já penso em algo mais na linha do Streets of Rage 4, que estão fazendo agora: aquele visual cai bem para side-scrollers desse gênero. Me lembro até de um crossover entre Battletoads e Double Dragon no SNES.

Cheguei até a fazer a trilha sonora de fundo do CT News com base na música tocada na fase do jet-ski, que todo mundo odeia por ser extremamente difícil.

Eu lembro que chegaram a colocar um dos sapões no Killer Instinct atual e a recepção dele foi ótima, ou seja, mais um ótimo motivo para trazer de volta um dos maiores responsáveis por joysticks quebrados pela raiva na época”.

Pepsiman

Rafael Rodrigues, repórter e redator:

“Nos anos 90, uma mídia que as empresas estavam apostando forte para vender seus produtos era o videogame. O Chester Cheetah teve dois jogos relativamente bons no Super Nintendo, onde ensinava para as crianças como era legal e radical comer Cheetos, e até mesmo o finado refrigerante 7UP lançou para diversas plataformas um jogo de seu mascote Cool Spot, que era uma versão gaseificada da famosa fita Sonic 4 do SNES.

Mas nenhum desses esforços foi tão incrível quanto Pepsiman, lançado pela Pepsi em 1999. Nele você controlava o Pepsiman, um super-herói sem rosto e cujo uniforme emulava uma lata de Pepsi. Com uma mecânica de jogo simples, onde o personagem corria sozinho e era necessário desviar de objetos pelo cenário, o objetivo era achar uma lata de Pepsi para ajudar pessoas em situações de perigo.

Apesar de ter sido lançado apenas no Japão, o jogo foi um dos pioneiros no estilo infinite runner que, anos depois, se tornou um sucesso nos celulares com títulos como Temple Run. Por isso, um remake para celulares nesse seria perfeito: o retorno triunfal do personagem ao gênero que ele ajudou a criar.

Ace Combat 3: Electrosphere

Derek Keller, captação::

"No auge dos meus 10 anos, veio junto do meu PlayStation o Ace Combat 3. Até então, era o melhor jogo de aviões e caças que eu havia jogado (minha experiência no gênero se resumia a Top Gun até então). Para mim, eram os melhores gráficos de um jogo até então, e eu amava pilotar um caça com tão pouca idade. Me lembro de uma das missões, feita na estratosfera terrestre, e de estar gritando com a TV por errar um alvo a 50km de altitude.

A última fase — a “eletrosfera” do título — era algo até então inimaginável na minha cabeça, que não tinha ideia do que eram outras dimensões até me deparar com um ambiente anormal antes de fechar o jogo. Meu “eu” criança gostaria de se encantar novamente com esses gráficos trazidos para a nova geração, sendo agora uma época em que foguetes comerciais e o espaço sideral estão nas manchetes dos jornais de todo o mundo. Era um jogo bem avançado para a época, tanto nos gráficos quanto no level design e até menus, simples e intuitivos.

Embora recentemente Ace Combat 7 tenha saído (e o Canaltech já tenha feito a análise), bem que a Namco poderia entrar nessa onda de remakes e trazer esse clássico (por favor, com a versão japonesa e americana no mesmo jogo). A memória afetiva e o desejo de que as crianças de hoje também se deliciem com isso é o que me faz querer um remake de AC3”.

Shadowman

Rafael Arbulu, repórter e redator:

“Shadowman é o tipo de jogo fácil de ignorar, mas que trouxe fatores precursores à indústria: foi o primeiro (e, até hoje, um dos únicos) a abordar temáticas religiosas mistas, casando o vodu com relações cristãs, além de abordar a questão da representatividade ao trazer a maior parte de seus personagens principais negros, sem falar que era um jogo autenticamente para maiores com um enredo bastante intrínseco e aprofundado.

Minhas memórias daquela época são meio bagunçadas, mas acho que foi a primeira vez que vi palavrões sendo proferidos em um videogame, o que tornava a coisa ainda mais atraente, já que Shadowman, no Nintendo 64, era legendado em PT-BR. Infelizmente, a Acclaim Entertainment, publisher do jogo, faliu em 2004, mas suas propriedades intelectuais foram leiloadas para diversas empresas. É questão de alguém lembrar que o jogo existe e botar a ideia para funcionar”.

Vigilante8

Adriano Ponte, analista de produtos:

“Vigilante 8 era uma versão mais futurista do que era conhecido pelo jogadores no aclamado Twisted Metal, trazendo uma trama envolvendo viagem no tempo, robôs cowboys e um megalomaníaco controlador de raios. Caso nada disso fosse interessante, o jogador podia meramente destruir tudo. À parte do combate entre os veículos e suas inúmeras armas acopláveis, os cenários eram ricamente destrutíveis, desde postes, casas e portas a até mesmo manivelas e locais especiais que acionavam eventos no mapa, Inundando regiões, libertando formigas aliens através de um meteoro e até mesmo descarrilando trens.

Essa era a graça de Vigilante 8, nas duas versões do game. Os mapas eram um personagem vivo, não sendo apenas os carros atiradores combatentes a graça. Por que meramente adaptar planadores antigravidade num carro (ou flutuadores com propulsão no lugar das rodas) se não existe onde usar isso? Vigilante 8 permitia tudo isso e ainda lhe dava a chance de testar essas loucuras num cemitério pantanoso, numa cratera no deserto e até numa estação de ski.

O jogo chegou a ganhar uma versão “recente” em 2008, para os arcades, mas nada que trouxesse o jogo de volta à vida, como deve fazer Crash Team Racing em pleno 2019. Seria excelente ver esse jogo remasterizado ou ganhando um revival”.

Parasite Eve

Wagner Wakka, repórter e redator:

Parasite Eve é uma das melhores séries criadas pela Square Enix e que traz um sistema de luta que envolve ação e turnos, além de uma história muito interessante, que envolve combustão humana e viagens por uma realista Nova York.

O jogo chegou a ter uma continuação que foi até decente, mas mudou alguns pontos de mecânica de jogabilidade, tirando esse caráter de jogo de turno e descaracterizando um pouco o título. O último jogo foi um pífio Parasite Eve de PSP, que muita gente faz questão de não lembrar que existe. O jogo conta a história de Aya Brea, uma policial do NYPD que é imune a uma ameaça que faz as mitocôndrias das pessoas trabalharem tanto que elas entram em combustão.

Foi, portanto, quando aprendi o que eram mitocôndrias e como funcionam.

Outro ponto é que foi uma das primeiras vezes que tive contato com uma protagonista feminina de certa forma mais humanizada. O que não acontecia com séries como Tomb Raider. Na verdade, é uma franquia que merece novos jogos, mas isso não vai acontecer, então um remake é o suficiente, atualizando mecânicas e gráficos para a história”.

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Amazon investiu quase US$ 2 bilhões em conteúdo no primeiro trimestre

Não foi dessa vez: WhatsApp não vai ganhar função de “chamar atenção”

E não vai ser agora que os mais novos saberão o quão irritante era o “pedido de atenção” do antigo Windows Live Messenger: a notícia de que o WhatsApp estaria testando em alfa uma função similar a do antigo mensageiro da Microsoft não passa de fake news, segundo tuíte publicado pelo site WABetaInfo, um dos redutos mais confiáveis de informações e novidades sobre o app de mensagens.

Aparentemente, toda a conversa relacionada ao “novo recurso” originou-se de um site chamado “8Satire”, especializado em publicar conteúdo humorístico com tons de notícia — no Brasil, o mais próximo desse tipo de veiculação é o Sensacionalista.

A informação original acabou propagada como notícia real pelo site italiano Hardware Upgrade e foi repetida por diversos outros portais — incluindo o Canaltech — antes que o WABetaInfo se manifestasse pelo seu perfil oficial no Twitter.

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O recurso “Chamar Atenção” era uma das ferramentas mais proeminentes do antigo MSN Messenger (que viria a ser reformulado como Windows Live Messenger, anos depois). Basicamente, ele consistia de um botão que, ao ser clicado, enviava alertas sonoros e tremia a tela do destinatário do aviso. Oficialmente, o objetivo do recurso era o de fazer com que pessoas que visualizassem mensagens e demorassem a responder pudessem ser alertadas disso. Mas, rapidamente, ela virou uma espécie de “meme interativo”, utilizado amplamente para irritar amigos.

A “notícia de ontem” dizia que um funcionamento similar chegaria ao WhatsApp: usuários poderiam enviar alertas sonoros e vibrar os smartphones de remetentes que não respondessem mensagens. Mais além, o recurso estaria ativado por padrão, sem possibilidade de desligamento.

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Faraday Future anuncia novos investimentos e pode finalmente lançar o FF 91

Sonic | Filme ganha novo trailer e mostra Jim Carrey como Dr. Robotnik

Os fãs do ouriço mais famoso do mundo aguardavam ansiosos para saber como seria sua controversa versão em CGI em ação correndo por aí. Bem, essa espera acabou e vocês poderão tirar suas conclusões.

O novo filme live action do Sonic, intitulado Sonic: The Hedgehog, ganhou um novo trailer nesta terça-feira (30). O vídeo traz, além de uma breve amostra do enredo, que se passaria em torno de um rapto de crianças, a aparição de Jim Carrey como Dr. Robotnik, histórico vilão da franquia dos jogos da SEGA.

Sonic the Hedgehog chegará aos cinemas no dia 7 de novembro de 2019.

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Sem investimentos, startup Anki decide que vai fechar as portas

YouTube Music passa a reproduzir arquivos de música armazenados no dispositivo

Grupo Pão de Açúcar testa modelo de pagamentos sem filas

CT News - 29/04/2019 (Redmi 7 e Redmi Note 7 no Brasil em maio)

Novos aparelhos da Xiaomi no Brasil em maio // Novos vazamentos mostram Pixel 3a // Amazon usa software para demitir funcionários // Recurso do MSN Messenger de “chamar atenção” pode chegar ao WhatsApp

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Equipamentos da Huawei possuíam backdoors escondidos, afirma Vodafone

Analistas acreditam que Netflix será obrigada a adotar publicidade

Especialistas acreditam que, em algum momento, a Netflix vai ter de começar a apresentar publicidade em sua plataforma para conseguir se manter. Em um painel durante o Digital Content NewFronts, executivos do YouTube e do JP Morgan Chase falaram sobre o que pensam do futuro da plataforma. Para ambos, o caminho do crescimento é aceitar a publicidade.

Após ser questionada sobre o serviço de streaming, a vice-presidente do YouTube de soluções de mídia, Tara Walpert Levy, disse que apesar de a Netflix dizer que vai se manter sem publicidade, isso não é confirmado por quem trabalha dentro da empresa. Nos bastidores, diz ela, o discurso é outro. “Eles vão precisar crescer. Eventualmente, eles vão precisar de mais crescimento”.

Já para a CMO do JP Morgan Chase, Kristin Lemkau, o ponto mais importante é como a empresa vai implementar isso e não exatamente existir publicidade ou não. Para ela, se houver uma boa comunicação e o usuário entender os motivos que levam aos anúncio, ele pode muito bem decidir se quer ou não manter tal publicidade.

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Ela ainda usa o exemplo de Game of Thrones, indicando que o episódio apresentado pela HBO no último domingo (28) não poderia funcionar com publicidade. Assim, se a plataforma contasse com opções que incluem e excluem publicidade, o usuários perceberia o valor de não interromper a trama e manteria a versão sem interrupções.

Especialistas acreditam que a Netflix pode adotar um sistema parecido com outros sistemas de streaming como o Hulu e CBS. Ambos têm plataformas com opções mais baratas que contam com publicidade, ou uma versão premium sem interrupções de conteúdo.

Outro ponto que analistas acreditam que pode forçar a Netflix a abandonar o sistema 100% sem anúncios é a concorrência. Antes, a empresa tinha apenas a TV a cabo e YouTube como adversários, ambos de setores relativamente diferentes que os seus. Entretanto, agora gigantes do entretenimento como a Apple, Disney, Amazon e HBO estão no páreo, ameaçando a hegemonia da Netflix. Assim, adotar publicidade pode ajudar a segurar as finanças no futuro.

A empresa atualmente tem feito pequenos aumentos no preço de assinaturas e apresentado investimentos milionários em produções autorais em todo mundo. Até o momento, a Netflix consegue se manter em alta, com relatórios financeiros mostrando 139 milhões de assinantes no fim de 2018, aumento de 26% em relação ao ano anterior.

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Samsung apresenta queda nos lucros mesmo com bom desempenho do Galaxy S10

B-R5RB, a guerra que mais gerou perdas financeiras na história dos games

YouTube está trabalhando em métricas que consideram qualidade do conteúdo

Duas novas métricas estariam sendo utilizadas internamente pelo YouTube como uma tentativa de privilegiar conteúdos de qualidade e que gerem discussões. As mudanças, reveladas pela Bloomberg, estariam em vigor há dois anos, mesmo não tendo sido divulgadas oficialmente, e levariam em conta o tempo que o usuário passa na plataforma, os comentários publicados por ele e quais vídeos estão fomentando discussões ou conversas.

No que a empresa estaria chamando de “tempo de visualização de qualidade”, a nova métrica também seria voltada para privilegiar conteúdos profundos e com qualidade sobre as imagens virais. Seria, também, uma forma de o YouTube rebater críticas e uma prova de sua preocupação com o potencial viciante da plataforma, com as pessoas sendo levadas de um clipe a outro em um ciclo sem fim. Já que é assim, que o conteúdo assistido, pelo menos, acrescente algo.

O algoritmo de sugestão de vídeos e exibição de publicidade também estaria dependendo bastante destas novas métricas desde 2016, quando elas foram aplicadas. Quando um conteúdo de qualidade é identificado, ele também fica marcado como uma boa oportunidade para as propagandas, mas fontes internas ouvidas pela reportagem indicam que o novo método estaria privilegiando vídeos ácidos ou ofensivos, justamente devido ao foco na discussão, tempo gasto e publicação de comentários.

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Seria o caso, por exemplo, de criadores com grande número de fãs, que comentam em vídeos e dão o famoso “joinha” antes mesmo de assistirem a um conteúdo, apoiando seu youtuber favorito independentemente do que ele faça. Outro caso de geração de discussão aparece em vídeos nacionalistas ou que tratem de maneira agressiva de temas polêmicos. O algoritmo é capaz de entender que há algo quente acontecendo ali, mas não necessariamente compreende o teor da conversa.

Além disso, há de se levar em conta distorções numéricas como ataques focados em dar avaliações negativas a vídeos, os famosos dislikes. O próprio YouTube sofreu com isso no final do ano passado, quando divulgou sua edição 2018 do famoso Rewind, sua retrospectiva dos melhores do ano. Foi uma forma de os usuários mostrarem sua insatisfação com o apoio (ou a falta dele) dado pela plataforma aos criadores, não necessariamente refletindo se eles gostaram ou não do clipe em si.

Seja como for, a localização de conteúdos de qualidade estaria sendo feita em uma combinação de funcionários do YouTube e o próprio algoritmo, que também adotaria práticas já aplicadas na ferramenta de busca da Google. Em janeiro, a empresa confirmou a contratação de “revisores” para amplificar suas políticas de combate a fake news e conteúdo desinformativo, mas não explicou exatamente como essa associação entre homem e máquina funciona.

O Youtube, entretanto, não deu detalhes adicionais sobre as mudanças nas métricas nem de que forma a revisão humana funciona ou o número de funcionários envolvidos nesse trabalho. Os detalhes sobre algoritmos e sistemas de sugestão também são mantidos em segredo pela empresa.

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Os 5 melhores filmes de ficção científica disponíveis na Netflix

As expectativas raramente são benéficas quando se trata de cinema. Há, sempre, que se deixar levar por uma obra para que ela tenha a oportunidade de provar seu valor. Preconceber julgamentos antes de ter contato real com o objeto pode ser um gesto que venha a desmerecer ou enaltecer o que, a partir de uma visão neutra, não passaria de merecedor de opiniões medianas, mornas.

O cinema de gênero vem exatamente ao encontro das expectativas, abraçando-as com carinho. Isso porque o funcionamento interno de um filme que venha a se encaixar nessa definição é uma leitura específica do seu gênero. Tais filmes criam suas próprias galáxias, mas sempre dentro de um universo corajoso, este que enfrenta as expectativas.

São, enfim, filmes que fazem jus ao pertencimento do gênero ficção científica que formam a lista a seguir. Claro que, dentro do catálogo da Netflix, ainda podem ser encontrados outros tão bons quanto ou até melhores. Isso só depende da observação individual de cada um de nós. Nada, aqui, tem a pretensão de ser uma verdade absoluta.

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Vamos à lista dos 5 melhores filmes de ficção científica disponíveis na Netflix:

5. Sinais

Um dos filmes mais aclamados da carreira de M. Night Shyamalan, Sinais é daqueles filmes que parecem sugerir que o fim não é exatamente o término de tudo. Para um dos maiores críticos de cinema da história, o saudoso Roger Ebert, o trabalho de Shyamalan, aqui, parece ainda estar sendo construído quando surgem os créditos finais. Com isso, Ebert quis dizer que Sinais continua o seu trabalho na mente do espectador, fazendo refletir como os melhores exemplares do gênero (e não somente). É um filme que alimenta o qualitativo início de carreira do indiano, que antes já havia realizado Playing with Anger (1992), Olhos Abertos (1998), O Sexto Sentido (1999) e Corpo Fechado (2000).

4. Aniquilação

Aniquilação é um filme que rendeu muitas discussões quando foi lançado – e ainda rende. Sendo o segundo filme dirigido por Alex Garland (o primeiro foi o elogiado e também debatido Ex_Machina: Instinto Artificial), o filme parece atestar que o seu diretor não quer ter uma carreira que passe despercebida (seja tematicamente ou por competência). Por outro lado, Aniquilação não é um filme fácil de discutir. É provável que tenha quase uma infinidade de significados diferentes entre os milhões de espectadores que a Netflix pode alcançar. Evolução, autodestruição… tudo é sintetizado em uma ficção científica que cumpre bem uma função do gênero, de aliar a realidade a uma imensa metáfora que parece intocável a olhos nus. O pior – ou melhor no caso – é que o filme ressalta o quanto os corpos humanos são frágeis e o quanto pode ser difícil confiar neles.

3. A Origem

Christopher Nolan: para a maior parte dos cinéfilos, um caso de “ame-o ou deixe-o”. A Origem é um divisor de águas nesse sentido. O último filme lançado antes da finalização da trilogia sobre o Cavaleiro das Trevas parecia colocar em xeque o foco do diretor. Seria Nolan o mesmo que esteve à frente de Following (1998) e Amnésia (2000)? Seria ele aquele que redefiniu o Batman? Ou ele seria alguém à procura de algo ainda maior? Copiador ou original? A verdade é que, ao final de A Origem, ainda restarão dúvidas e as mais de duas horas ecoarão por algum tempo na mente do espectador. Teria Cobb (Leonardo DiCaprio) retornado, realmente, à realidade? Estaria Mal (Marion Cotillard) certa em acreditar que o mundo real é o Limbo? Mas, em meio a tudo isso, poderá surgir uma questão singular: será que o trabalho liderado por Cobb era, somente, inserir uma ideia na mente do pobre Robert Fischer (Cillian Murphy)? Ou seríamos, nós, as verdadeiras vítimas dentro de um sonho de Christopher Nolan?

2. De Volta para o Futuro

Clássico que daria início a uma das trilogias mais icônicas da história do cinema, o filme dirigido por Robert Zemeckis e produzido por Steven Spielberg equilibra muita qualidade no roteiro com uma dinâmica de comédia única. Com um elenco afiadíssimo liderado por Michael J. Fox e Christopher Lloyd, relevância em questões morais e ainda passeando pela história do cinema, De Volta para o Futuro definiu uma geração, fez escola em Hollywood e garantiu o nome de Zemeckis em filmes inesquecíveis, como as duas sequências desse em questão, Uma Cilada para Roger Rabbit (1988), Forrest Gump: O Contador de Histórias e aquele que é um dos melhores filmes da década de 1990 (e da história da ficção científica): Contato (1997).

1. Filhos da Esperança

Para mim, Sihan Felix, Filhos da Esperança é um dos melhores filmes do século XXI. Não somente por ser de uma precisão absurda em cada aspecto técnico e por ter uma direção que entende a potência do material, mas por, já em 2006, compreender e demonstrar que o que mais precisamos temer é a nós mesmos. E não em um sentido figurativo. Muito menos algo íntimo. A questão é muito mais ampla, é social, é histórica. O que é revelado em Filhos da Esperança por Alfonso Cuarón – que viria a dirigir Gravidade (2013) e Roma (2018) – é distópico. Longe de ter a beleza (ou não) de um futuro high-tech (mesmo que este se mostre em pedaços em alguns pontos) e a ação de grandes explosões de uma superguerra (por mais que a guerra seja vívida), o mundo para o mexicano, aqui, é uma espécie de regresso ao passado, onde a salvação pode estar na renovação. Nada de barulhentas discussões acéfalas… apenas um gemido.

Bônus Adam Sandler: Click

Roger Ebert citou 2001: Uma Odisseia no Espaço (de Stanley Kubrick, 1968), considerado um dos maiores filmes do gênero e da história, em sua crítica sobre Click. Claro que ele não fez uma comparação entre os filmes – infelizmente não chega a tanto –, mas Click é sensível (por mais que seja clichê de vez em quando), tem lições de moral nada agressivas e tem um dos personagens mais cativantes de todos os filmes protagonizados por Adam Sandler: Morty (Christopher Walken). Pode valer bem a conferida.

Menções honrosas

  1. Star Wars (todos): Porque a ficção científica foi redefinida por Star Wars; porque, por mais que os roteiros não sejam geniais, os personagens são cativantes demais; porque é importante demais para ser ignorada.
  2. Star Trek (todos): Porque utiliza a ciência como poucos filmes e séries; porque é respeitosa e criativa; porque tem uma legião de fãs; tem trabalhos acadêmicos a respeito; porque Spock.
  3. Tron: Uma Odisseia Eletrônica e Tron: O Legado: Porque o original é uma das primeiras incursões humanas literalmente para o mundo digital (e, liderados pela Disney, tudo foi feito de forma crível – especialmente para a época) e o segundo consegue aperfeiçoar da estética à profundidade do roteiro, atualizando e suprimindo a forma datada.
  4. Círculo de Fogo: Robôs gigantes contra monstros que vêm das profundezas. Isso sendo comandado por Guillermo del Toro, um dos maiores amantes do gênero dentro de Hollywood. Mesmo com a sequência deixando o nível cair, o primeiro é intenso do início ao fim.
  5. Advantageous: Porque é em meio às dificuldades que as histórias íntimas têm mais força – talvez, o filme mais delicado da lista.
  6. Turbo Kid: Divertido, violento e muito premiado. Possivelmente o filme mais destoante aqui, junto ao seguinte…
  7. Eega: O melhor exemplo dessa lista para quem entende que precisa ter a mente aberta antes de encarar um filme. “Para roubar a mulher que ama, um bilionário impiedoso mata um homem, que renasce como uma mosca com sede de vingança.”, diz a sinopse da Netflix. Depois dessa… é deixar o preconceito de lado e dar uma chance a esse filme indiano que pode nem ser exatamente uma ficção científica. É uma fantasia. Mas se vale pela curiosidade.

Ficam, então, as indicações e o espaço dos comentários para acréscimos e tudo o que desejarem. Sem dúvida, como sempre ao fazer uma lista, foi dolorido, mas tenho certeza que vocês conseguirão complementar e enriquecer tudo o que está aí.

Bons (ou ruins?) filmes para nós!

Leia a matéria no Canaltech.

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