Facebook já testou usar drones do tamanho de pássaros para conexão de internet

As gigantes da tecnologia se interessam por pessoas conectadas. Quanto mais gente com rede, maior é o público que uma rede social, um serviço de streaming ou um buscador pode ter. Por conta disso, algumas companhias, como a Google, criam esforços para tentar levar internet de forma barata para mais e mais pessoas.

O Facebook é uma destas empresas. A companhia tem um braço chamado Internet.Org, voltado para iniciativas para democratização do acesso à internet. Durante os últimos anos, tal parte da empresa já tentou algumas ações como o Free Basics and Express Wi-fi, com internet para mercados de alto crescimento de vendas de smartphones, e o projeto Aquila, em que a companhia usaria grandes drones para criar pontos de wi-fi.

Uma reportagem do Business Insider mostrou nesta segunda-feira (1) que o Facebook também já testou uma terceira iniciativa. Chamada de Catalina, a companhia usou um conjunto de pequenos drones, do tamanho de pardais, para montar uma rede de conexão em uma ilha no sul da Califórnia, homônima ao projeto.

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A principal diferença aqui é que este conjunto de drones não tinha o objetivo de levar internet para a ilha, já que o espaço já contava com conexão. A proposta era ampliar a velocidade das conexões 2G que havia no local, o que poderia permitir uma maior demanda dos usuários por vídeos e fotos.

Pelo que o Business Insider descreve do projeto Catalina, os drones funcionariam como aparelhos para levar dados dos usuários, funcionando como um facilitador de informação entre a conexão em terra e os sistemas de banda larga.

O projeto, segundo o levantamento, foi apenas um testes e, assim como Aquila, não está mais disponível há pelo menos um ano. Contudo, ela mantém não só o Internet.Org ativo, bem como já anunciou que está trabalhando junto com a Airbus para as HAPS, sigla em inglês para plataformas de grande altitude. A proposta é conseguir construir redes em naves que permanecem em baixa órbita para levar internet de alta velocidade para a população em regiões desfavorecidas.

Leia a matéria no Canaltech.

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